Na rica Lisboa, a coisa fia mais fino e a tecnologia tem que ser requintada.
Na decadente Paris, uma lata de tinta para as brasas, uma chapa furada para colocar o produto, uma lista das páginas amarelas para empacotar o artigo e um carrinho de supermercado para assegurar a infra-estrutura capaz ao equipamento, e aí está o clássico assador de castanhas.
Contraste entre países ricos e países pobres!...
Estratégia Socratiana para parar a crescente onda de desemprego, mantendo deste modo a estabilidade dos postos de trabalho da rapaziada da ASAE.
ResponderEliminarChegará o dia em que iremos assistir aos agentes a fiscalizarem-se uns aos outros... quando se extinguir o último assador de castanhas.
Que horrooooor!! Pobres franceses, sempre umas décadas de atraso...e eles comem isso???? Cuidado, caro Pinho Cardão, porque da próxima só o deixam passar a fronteira cá se garantir que não provou essas castanhas contaminadas nem passou perto desse atentado à saúde pública!
ResponderEliminarCaro Bartolomeu:
ResponderEliminarDesemprego, sim, mas honrado!...
Nunca Sócrates permitiria que um desempregado português pudesse vender castanhas com equipamento tão pouco tecnológico...
Cara Suzana:
Ai que não!...
Duas horas ao frio na bicha para degustar no Museu d,Orsay as réplicas de Picasso ao Le Déjeuner sur l´herbe de Manet levaram-me a consumir vários lotes. Sempre mantinha o estômago apaziguado e as mãos aquecidas!...
Está condenado!Só se lá as páginas amarelas forem com papel reciclado atestado pela Quercus internacional...
ResponderEliminarCara Suzana:
ResponderEliminarSó não sei como é que se irá resolver o problema de serem os mesmos os dedos que pegam nas castanhas cruas e sujas e as põem a assar, os que recebem o dinheiro e os que embalam o produto...
valha-me Deus, é assim TÃO MAU????Não sei quanto tempo vai ser preciso para se integrarem na Europa limpinha...
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