O processo de investigação ao aludido enriquecimento ilícito do Presidente da Câmara de Braga já vai em 9 anos, tempo mais do que suficiente para enriquecer, sobretudo de forma ilícita, empobrecer, tornar a enriquecer e, com o vendaval financeiro, ficar novamente de tanga.
Segundo o DN de ontem, a demora de tal apuramento dever-se-à a duas razões:
-Devido ao facto de a Inspecção Geral das Autarquias Locais e da Inspecção Geral de Finanças se terem recusado a intervir, alegando falta de competência e de meios, tendo até esta última invocado a “necessidade de assegurar o cumprimento do plano de actividades anual”, no qual o caso MM não tinha sido incluído.
-Devido ao facto de a PJ ter alocado os seus Inspectores ao processo “Apito Dourado”.
Concluo mais uma vez que a justiça não é igual para todos. Se, objectivamente, já distingue entre ricos e pobres (veja-se, por exemplo, a celeridade dos processos num e noutro caso), agora os factores sorte, ou azar, também são decisivos. Por exemplo, o azar de processos criminais não poderem ser investigados por coincidirem com processos de índole disciplinar, e estes gozarem de absoluta prioridade de tratamento, pelas suas consequências em termos de perigosidade social!...
Ah, e o azar de os organismos que supostamente existem para inquirir invocarem para si próprios incompetência para a função naquele específico caso!...
Segundo o DN de ontem, a demora de tal apuramento dever-se-à a duas razões:
-Devido ao facto de a Inspecção Geral das Autarquias Locais e da Inspecção Geral de Finanças se terem recusado a intervir, alegando falta de competência e de meios, tendo até esta última invocado a “necessidade de assegurar o cumprimento do plano de actividades anual”, no qual o caso MM não tinha sido incluído.
-Devido ao facto de a PJ ter alocado os seus Inspectores ao processo “Apito Dourado”.
Concluo mais uma vez que a justiça não é igual para todos. Se, objectivamente, já distingue entre ricos e pobres (veja-se, por exemplo, a celeridade dos processos num e noutro caso), agora os factores sorte, ou azar, também são decisivos. Por exemplo, o azar de processos criminais não poderem ser investigados por coincidirem com processos de índole disciplinar, e estes gozarem de absoluta prioridade de tratamento, pelas suas consequências em termos de perigosidade social!...
Ah, e o azar de os organismos que supostamente existem para inquirir invocarem para si próprios incompetência para a função naquele específico caso!...
Ele há realmente gente com azar!... E com muita sorte também...digo eu!...
Caro António,
ResponderEliminarEste teu comentário seria excelente se por ele não perpassasse o teu indisfarçado incómodo acerca do "apito dourado",
ferindo-te a tua cega paixão portista.
Mesmo assim vou colocá-lo na minha colecção "O Jogo da Cabra Cega"
(4-0!)
Acabei de lançar um desafio ao Pinho Cardão. Aqui: http://geracaodeoitenta.blogspot.com/
ResponderEliminarCumprimentos.
Caro Rui:
ResponderEliminarEstás equivocado.Limitei-me a ser objectivo.
O penúltimo parágrafo da notícia do DN para a qual indiquei o link refere textualmente o seguinte, e transcrevo:
" Já a brigada que investiga os crimes económi- cos da PJ do Porto justificou os atrasos com a alocação de inspectores ao processo "Apito Dourado".".
Assim, subjectivo e nada verdadeiro é o comentário do meu amigo!...
Caro Nuno:
ResponderEliminarLá irei!...