Margarida, realmente esforço-me bastante mas a branca foi um bolbo que trouxe de Amsterdão já fora da época e que julguei que não ia dar nada. Afinal, a flor nasceu e é esta exuberância, se clicar em cima vê em detalhe, a natureza é mesmo caprichosa...
São perfeitas maravilhas Essas flores andarilhas Que mostrais, com devoção De tão lindas e viçosas Simpáticas e luminosas Merecem a nossa atenção
Da Holanda dizeis vós, As trouxestes com amor Agora, mostrando-as a nós Prestais-lhes o vosso louvor
E nós, agradecidos, Cara Doutora Suzana Regalamos o olhar Durante toda a semana Naqueles belos coloridos
Desculpe-me a brincadeira, mas, quando se tem o privilégio de estar perante 3 belas flores, no mínimo, impõe-se um poema, pena é que o mesmo não cante mínimamente o encanto...
Caro Bartolomeu, muito obrigada pelo seu lindo poema, a competir com a beleza destas esécies e certamente ditado também por uma natureza generosa! Pois fique sabendo que tenho um pequeno "canteiro internacional", que começou com uma roseira que me trouxeram de Paris e que já inclui uns lindissimos jacintos perfumados que vieram da Alemanha, deixe-os lá florir outra vez que já os "trago" aqui para os verem e merecer outro poema ;) Cara massano cardos, essa ecocidadã de palmo e meio já tem um canteirinho para cultivar? Outro dia vi uma horta numa escola e os garotos levavam aquilo a sério (não sei se à custa da matemática, mas que tem muito valor, isso tem). Não sabia que era o dia Internacional do Ambiente, por mim tenho que celebrá-lo pelos menos várias horas todos os fins de semana, caso contrário as plantas amuam!
Suzana
ResponderEliminarMas que maravilha! Bem se vê que são bem cuidadas, com mãozinhas de fada!
Quem disse que o tempo é de rosas murchas?
ResponderEliminarNão é caro Drº Ferreira de Almeida?
ResponderEliminar;)
Só não são murchas as que merecem ser cultivadas com todo o carinho, as outras não sobrevivem, definham, perdem a cor e enchem-se de insectos...
ResponderEliminarMargarida, realmente esforço-me bastante mas a branca foi um bolbo que trouxe de Amsterdão já fora da época e que julguei que não ia dar nada. Afinal, a flor nasceu e é esta exuberância, se clicar em cima vê em detalhe, a natureza é mesmo caprichosa...
ResponderEliminarBela forma de comemorar o Dia Internacional do Ambiente senhora "ecocidã", como se autointitula a minha neta de cinco anos...
ResponderEliminarSão perfeitas maravilhas
ResponderEliminarEssas flores andarilhas
Que mostrais, com devoção
De tão lindas e viçosas
Simpáticas e luminosas
Merecem a nossa atenção
Da Holanda dizeis vós,
As trouxestes com amor
Agora, mostrando-as a nós
Prestais-lhes o vosso louvor
E nós, agradecidos,
Cara Doutora Suzana
Regalamos o olhar
Durante toda a semana
Naqueles belos coloridos
Desculpe-me a brincadeira, mas, quando se tem o privilégio de estar perante 3 belas flores, no mínimo, impõe-se um poema, pena é que o mesmo não cante mínimamente o encanto...
Caro Bartolomeu, muito obrigada pelo seu lindo poema, a competir com a beleza destas esécies e certamente ditado também por uma natureza generosa! Pois fique sabendo que tenho um pequeno "canteiro internacional", que começou com uma roseira que me trouxeram de Paris e que já inclui uns lindissimos jacintos perfumados que vieram da Alemanha, deixe-os lá florir outra vez que já os "trago" aqui para os verem e merecer outro poema ;)
ResponderEliminarCara massano cardos, essa ecocidadã de palmo e meio já tem um canteirinho para cultivar? Outro dia vi uma horta numa escola e os garotos levavam aquilo a sério (não sei se à custa da matemática, mas que tem muito valor, isso tem). Não sabia que era o dia Internacional do Ambiente, por mim tenho que celebrá-lo pelos menos várias horas todos os fins de semana, caso contrário as plantas amuam!