Como o Ferreira de Almeida referiu no post anterior, Helena Roseta fez um "acordo de honra" com António Costa. Se este, que é o número 1, sair da Câmara, Helena, que é o nº 2, também sai.
Se Roseta está, como disse, tão preocupada com os lisboetas, como se compreende que também abandone o barco, se o capitão nadar para outro porto?
Acordo de honra, a sério, seria com os eleitores, não com António Costa.
Enfim, negócio particular travestido de "acordo de honra", a aumentar a desonra dos políticos que a tal se prestam.
Nada de pânico. Se qualquer deles sair da Câmara, melhor para os lisboetas.
ResponderEliminarEm política não conheço nada mais repelente do que a Democracia que se ajusta sempre a uma maioria composta por alguns espertos, alguns malandros que se lhes colam, dos fracos que se deixam assimilar e da grande maioria que vem atrás, com passos rápidos e miúdos, sem a mínima ideia daquilo que quer.'
ResponderEliminar(Johann Wolfgang Von Goethe, filósofo alemão)
Pois, grande Bartolomeu, é que tirando estes são os outros todos. Não generalizando, claro...
ResponderEliminarSim, caro Tonibler, a generalização redunda em erro... em auto-de-fé.
ResponderEliminarClaro que não. Só resulta em abandono, mais nada. O ideal seria que a política funcionasse em circuito fechado. E já não falta assim tanto, é só a tesouraria rebentar...
ResponderEliminarPelo contrario, quando a tesouraria rebentar, automáticamente iremos passar a conhecer o trigo e o joio.
ResponderEliminarTrigo? Qual trigo?
ResponderEliminarQue grande radicalismo, o Tonibler não acredita pelo menos em boas intenções?
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