Do Prefácio de Daniel Proença de Carvalho:"...Mas uma parte muito significativa deste livro está preenchida pelas crónicas de Susana Toscano e Massano Cardoso. Confesso que me surpreenderam. Ambos revelam dotes excepcionais para a escrita de ficção e acho mesmo que ao publicarem estas crónicas assumem a responsabilidade de prosseguirem carreiras de escritores. Massano Cardoso, beirão como eu, um pouco ao jeito de um Fernando Namora (Retalhos da Vida de um Médico), mas com bem maior sentido de humor, conta-nos histórias da sua vivência como médico, em episódios que definem personagens bem reais do Portugal profundo.
Susana Toscano mergulha no baú de recordações de família para nos contar episódios da sua infância no paraíso perdido de Angola e os segredos guardados de uma família burguesa tradicional, a que ela se orgulha de pertencer. E que bem que ela traça alguns retratos de mulheres da época que antecedeu a emancipação do sexo feminino… "
Susana Toscano mergulha no baú de recordações de família para nos contar episódios da sua infância no paraíso perdido de Angola e os segredos guardados de uma família burguesa tradicional, a que ela se orgulha de pertencer. E que bem que ela traça alguns retratos de mulheres da época que antecedeu a emancipação do sexo feminino… "
Apresentação no dia 23 de Setembro, Quarta-Feira. FNAC do Colombo
Sem pretender diminuir o brilho do texto (longe de mim) atrevo-me a lembrar o prefaciador, Dr. Proença de Carvalho, que no caso do nosso estimadíssimo amigo, Professor Massano Cardoso, a responsabilidade de escrever e publicar, já foi assumida ha muito e com louvor. Acrescento ainda à apreciação do caro prefaciador que nos casos citados e no meu ponto de vista, não é somente a qualidade da escrita destes dois autores que merece nota, mas tambem a maestria de ambos para, pegando nesses "retalhos ilustrados", fazê-los casar na perfeição,de uma forma oportuna e pedagógica, com os factos da actualidade. Comprovando assim que a história e as vivências se repetem, mas que dessa rotatividade é possível retirar o saber que suporta o crescimento.
ResponderEliminarEh pá, essa do Namora não dá hipótese de "fuga"...
ResponderEliminarAi se o Eng Sócrates sabe...
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