Descendo o Rio Lijiang, a dialética entre o equilibrismo dos mercadores que em estritas jangadas de bambu se atracam aos barcos para vender as mercadorias que levam nos sacos, e o fascínio dos visitantes perante a hipnotisante e única paisagem das recortadas montanhas calcárias.
É pequeno o texto, mas grandemente poético, aliás, a merecer a rima do nosso já saudoso poeta Manuel Brás!
ResponderEliminarE para que o ânimo o visite, aqui fica o mote...
Descendo o rio Lijiang
por entre ilhas de sonho
paira a bruma um instante
encobrindo o sol risonho
;)))
Fabuloso, parece irreal.
ResponderEliminarLINDO,PINHO CARDÃO!
ResponderEliminarOBRIGADA POR PARTILHAR! O mundo é um tal espanto, que custa a crer que o tratemos ,como todos sabemos.
ABRAÇO DE LUSIBERO
Caro Bartolomeu:
ResponderEliminarIsso mesmo, caro Bartolomeu, já que o meu amigo anda a fazer greve ao seu "Avançando", seria tempo de espalhar a sua magnífica, profunda e sentida poesia nos comentários aqui do 4R!...
Cara Suzana:
De facto,é uma sensação espantosa de beleza...só visto e sentido...
Cara Maria Ribeiro:
Desvanecido...