Mais um excelente exemplo de como se pode promover turisticamente Portugal. Segundo o JN a National Geographic Society vai ajudar a internacionalizar o Alto Douro Vinhateiro como destino turístico sustentável.
Na base da parceria que será assinada entre a National Geographic Society - a reputada organização mundial de natureza científica - e as entidades oficiais portuguesas está a preocupação de assegurar que o desafio turístico do Douro "se desenvolva mediante elevados padrões de qualidade e sustentabilidade".
A possibilidade de o Douro passar a constar dos roteiros turísticos sustentáveis recomendados pela revista Nacional Geographic é uma mais-valia importantíssima, não só pela chancela de qualidade que advém da exigência dos critérios seguidos na elegibilidade dos destinos turísticos seleccionados, mas também porque a revista vende milhões de exemplares à volta do mundo e em diversas línguas.
Recentemente a Nacional Geographic Society colocou o Douro em 7º lugar de entre 133 destinos turísticos sustentáveis em todo o mundo. Esta classificação é a prova do reconhecimento do valor da região vinhateira nas suas atracções e qualidades históricas e naturais, uma região que merece ser preservada e visitada.
Trata-se de um excelente exemplo do caminho que Portugal pode e deve seguir em matéria de desenvolvimento regional e sectorial e das preocupações que lhe devem estar subjacentes, designadamente qualidade e sustentabilidade.
Na base da parceria que será assinada entre a National Geographic Society - a reputada organização mundial de natureza científica - e as entidades oficiais portuguesas está a preocupação de assegurar que o desafio turístico do Douro "se desenvolva mediante elevados padrões de qualidade e sustentabilidade".
A possibilidade de o Douro passar a constar dos roteiros turísticos sustentáveis recomendados pela revista Nacional Geographic é uma mais-valia importantíssima, não só pela chancela de qualidade que advém da exigência dos critérios seguidos na elegibilidade dos destinos turísticos seleccionados, mas também porque a revista vende milhões de exemplares à volta do mundo e em diversas línguas.
Recentemente a Nacional Geographic Society colocou o Douro em 7º lugar de entre 133 destinos turísticos sustentáveis em todo o mundo. Esta classificação é a prova do reconhecimento do valor da região vinhateira nas suas atracções e qualidades históricas e naturais, uma região que merece ser preservada e visitada.
Trata-se de um excelente exemplo do caminho que Portugal pode e deve seguir em matéria de desenvolvimento regional e sectorial e das preocupações que lhe devem estar subjacentes, designadamente qualidade e sustentabilidade.
É neste quadro de actuação - preservando e valorizando o nosso património - que podemos criar riqueza e bem-estar e que podemos ambicionar ser conhecidos e procurados através de meios de grande capacidade de divulgação e penetração à escala global, como é o caso da revista National Geographic.
Agrada-me a ideia de fecharmos parcerias com organismos internacionais de elevada reputação, pois para além de podermos beneficiar do know-how e apoio que têm para dar e partilhar ficamos sujeitos a compromissos e escrutínios externos exigentes.
Aqui fica, portanto, este meu registo de satisfação, a que acresce a minha rendição à beleza da Região do Douro...
Aqui fica, portanto, este meu registo de satisfação, a que acresce a minha rendição à beleza da Região do Douro...
Temos que recuperar 6 lugares nesse ranking!
ResponderEliminarJosé Mário
ResponderEliminarNada que não esteja ao nosso alcance!
Eis uma boa notícia!
ResponderEliminarÉ uma paisagem com a qual não estou muito familiarizada. Conheço apenas “de passagem”.
Ainda não perdi a esperança de um ano assistir, e quem sabe, participar nas vindimas.
Ao ler de novo, há bem pouco, o livro “Vindimas” de Miguel Torga, senti que era isso mesmo que gostaria de fazer um dia!
Cara Catarina
ResponderEliminarÉ uma viagem obrigatória. Já ouviu o slogan mais ou menos assim: "vá para férias cá dentro"? Aplica-se sem hesitação.
É verdadeiramente deslumbrante!
Tem que se pôr a caminho...
Falta grave, Catarina, fata grave. Subscrevo a sábia recomendação da Margarida.
ResponderEliminarEu sei! É mesmo imperdoável!
ResponderEliminarViajei pelo norte há uns anos; fiz a costa. Fiquei encantada com o que vi! Mas nunca mais voltei. Faz parte dos meus planos futuros. Este ano fiz turismo “doméstico”! Fiquei pelo centro e sul... O norte virá a seguir...
E sei que tenho que me apressar.
ResponderEliminarOs grandes empreendimentos tendem a ofuscar, a intrometer-se com a beleza natural .
A gastronomia típica ... que também deveria ficar inalterável... sente a pressão de agradar ao paladar estrangeiro..
E ainda quero ver um norte bem português e não como está a acontecer em certas áreas que bem conheço.. e que me levam a interrogar-me... quando estou distraída: Onde estou? Ainda estou em Portugal?
Cara Margarida
ResponderEliminarA sua paisagem extremamente agradável, o seu inegualável vinho do Porto e a fibra das gentes transmontanas, fazem do Douro uma região impar, até sob o ponto de vista turístico, constituindo assim uma das vias, económicamente, bem necessárias, na procura do equilibrio das contas externas.
Cara Dra. Margarida Aguiar:
ResponderEliminarToda a região duriense é dotada de uma beleza ímpar e por isso, este 7ºlugar, parece-me estar aquém do merecido mas enfim, são notícias como esta que promovem e motivam além fronteiras o interesse de muita gente cada vez mais sensibilizada para conhecer e admirar estes recantos do mundo.
Olhar as encostas do Douro prenhes de vinha é um exercício a que seguramente ninguém resiste, mas são poucas as pessoas que sabem do esforço humano despendido desde há séculos a “saibrar” aqueles socalcos…
Felizmente, hoje já não é tanto a força física do homem que transforma aquelas pedras em terreno fértil para o plantio de vinha, são pequenas máquinas agrícolas em forma de aranhiços que se equilibram nos cerros, mas a matriz deixada pelos homens do Douro de mãos ásperas do ferro de saibrar, continua inalterável…
Caro jotaC
ResponderEliminarBonita homenagem às gentes do Douro: "...mas a matriz deixada pelos homens do Douro de mãos ásperas do ferro de saibrar, continua inalterável…"
Uma beleza, nem estou a ver quais são os outros 6!
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