O nosso Caro Bartolomeu que nos tem animado e estimulado com a sua presença assídua no 4R escreveu este singelo mas muito sábio pensamento que gostaria, agora é a minha vez, de comentar:
“Ora meus amigos, acho que todos pensamos que se alguma coisa houver neste mundo que possamos ajudar a corrigir, não será certamente mordendo as orelhas uns aos outros,mas sim discutindo aberta e sériamente as questões e sobretudo voluntariando-nos (não sei se é assim que se escreve) para participar nos projectos.Somos dotados de inteligência para que possamos entender-nos e não o contrário.”
Caro Bartolomeu
“Ora meus amigos, acho que todos pensamos que se alguma coisa houver neste mundo que possamos ajudar a corrigir, não será certamente mordendo as orelhas uns aos outros,mas sim discutindo aberta e sériamente as questões e sobretudo voluntariando-nos (não sei se é assim que se escreve) para participar nos projectos.Somos dotados de inteligência para que possamos entender-nos e não o contrário.”
Caro Bartolomeu
Um pouco por toda a parte continuaremos a encontrar pessoas muito mais apostadas no insulto e na calúnia, em particular se o puderem fazer no anonimato, porque, a bem dizer, não querem conversar e discutir o que quer que seja. Tornam-se prisioneiras de estados de alma tão negativos e prejudiciais como são o desprezo, a frustração ou a inveja.
A falta de tolerância que lhes é particular retira-lhes a tranquilidade necessária para escutarem os outros, respeitarem as suas posições e trazerem para o debate as suas opiniões defendendo-as e fazendo valer os seus pontos de vista.
A tolerância não é um sinal de fraqueza, é antes um sinal de inteligência que nos permite gozar da tranquilidade necessária ao bom convívio com os outros.
Aqui no 4R a tolerância é um valor apreciado e valorizado, capaz de fazer deste espaço um local saudável, com uma marca “cultural” em que a participação acontece de forma voluntária, plural, aberta e séria. E é assim que vamos continuar...
A falta de tolerância que lhes é particular retira-lhes a tranquilidade necessária para escutarem os outros, respeitarem as suas posições e trazerem para o debate as suas opiniões defendendo-as e fazendo valer os seus pontos de vista.
A tolerância não é um sinal de fraqueza, é antes um sinal de inteligência que nos permite gozar da tranquilidade necessária ao bom convívio com os outros.
Aqui no 4R a tolerância é um valor apreciado e valorizado, capaz de fazer deste espaço um local saudável, com uma marca “cultural” em que a participação acontece de forma voluntária, plural, aberta e séria. E é assim que vamos continuar...
Que bonita homenagem ao caro Bartolomeu.
ResponderEliminarE tantas “smiley faces” !!!!! E aqui está mais outra :) ... a minha!
Não o conheço... mas sinto uma grande consideração e respeito pelos seus comentários.
Da mesma forma que dei um URRAY ao nosso caro Bartolomeu dou-o à nossa querida Margarida Corrêa de Aguiar. URRAY!!!
ResponderEliminarÓptimas e sábias palavras que me deu muito gosto ler. :-)
para os descrentes e maldizentes da blogosfera e de outras redes sociais, o 4R é uma prova de vida de um dos caminhos da Democracia, o online.
ResponderEliminarAqui não se amachucam os ramos de flores que são por um lado os post's dos blogguer's e por outro as opiniões dos comentadores.
Pluralidade de ideias.
Respeito pelo Outro.
É como diz, cara Margarida... o debate é fundamental. Saber ouvir as opiniões alheias mesmo que vindas de quem sabemos antecipadamente não possuir pregaminhos académicos, ou formação específica, enriquece-nos e não raras vezes, abre-nos as janelas do entendimento. O conhecimento, não se desloca inalterável por um carril, tal como uma máquina, pelo contrário, sabemos por experiência que a versatilidade e a liberdade de pensamento e de expressão, são o terreno fértil para que a criatividade e acção se desenvolvam.
ResponderEliminarÉ fundamental não dar alimento ao estígma da intolerância, no final, concluímos que somos todos muito semelhantes.
;)
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ResponderEliminarEm verdade, em verdade vos digo, convinha esquecer rapidamente a linguagem desbragada e marialvista do soi disant Bartolomeu, a pena de morte, a prisão perpétua, os trabalhos forçados, as chibatadas, a trauliteirce de limpar o sebo ao preto, ao branco e ao amarelo, enfim, as edificantes proposições de alguns residentes do Convento, numa demonstradora prova de pluralismo e tolerância para com a vida e a dignidade humanas, deixando de parte a discussão da dosagem da crueldade e tomando como novo tema o singelo e muito sábio pensamento de Bartolomeu: discussão aberta e séria, com vista à particpação nos "Projectos", mediante a voluntarização de todos.
ResponderEliminarE para dar corpo a esse sábio pensamento nada melhor que lançar foros de discussão capazes de erguer um Projecto que sirva os desígnios da Quarta República, logo que o momento chegar.
Sugeriria então um colóquio ou um seminário, conforme preferirem, sobre o Direito Penal e Penitenciário para os Seculos XXI e XXII.
O caro Alberto Valadão teria a seu cargo a dissertação sobre a pena de morte, com um incurso histórico sobre a Inquisção, as teorias abolicionistas e o estado actual da legislção penal; a insegurança da nossa sociedade e as modernas tendências restauracionistas. O orador seria coadjuvado pelo Bartolomeu e pelo António dos Anzóis.
Das penas de prisão perpétua e dos trabalhos forçados e outros castigos corporais, em reclusão interior e em campo aberto, se encarregaria o comentador Zuricher, que exibiria um filme sobre os campos de trabalho de Auscvitch, sob o lema "o Trabalho Liberta". Falaria ainda sobre a experiência de Singapura e em especial das chibatadas, comprometendo-se a adquirir, junto do Governo de Singapura, o anti-séptico que embeberia a cana, de material semelhante ao bambu, com meia polegada de diâmetro, a utilizar na aplicação das chibatadas.
Margarida Corrêa de Aguiar poderia sera a moderadora do seminário. O Secretariado ficaria a cargo da comentadora Catarina.
Spiriv seria convidado na qualidade de Observador, sem direito ao uso da palavra, desde que este se comprometesse a abandonar os trabalhos no final da primeira meia hora, ficando então "libertado" para o shopping, visitas a museus, frequência de espectáculos de teatro e de outras diversões. Porém, nestas deslocações, não teria direito a "ajudas de custo" nem a automóvel com motorista pois bem se sabe o que vale a palavra de um motorista, ou seja, NADA!
Que me dizem?
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ResponderEliminarPara a broncopaulmonia nada melhor que um bom antibiótico. Uma vez curada e subsistindo a "bronquice", que é crónica, aconselha-se, então, o brocondilatador. Mas atenção: com mais um "a"( de Paula), o que faz toda a diferença...
ResponderEliminarEstá dispensado de me atribuir um cargo.
ResponderEliminarPrescindo dele.
Por mim, considerando a forma como o senhor (ou senhora) optou manifestar-se, não passará, de agora em diante, de um simples monologar (da sua parte) absolutamente descabido.
Todavia, desejo-lhe umas Boas Festas, com paz e harmonia.
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ResponderEliminarO problema respiratório e a falta de oxigenação resulta muitas vezes da "asfixia", democrática, evidentemente.
ResponderEliminarPara terraplagens, estradas e obras municpais é melhor falar com o Zuricher, que é entendido nisso.
Falou em Câmaras. Se se refere às de gás, acho que o Valadrão lhe pode dar a sua opinião, não obstante ele ser partidário da injecção letal. Mas conhece certamente a matéria antes de tomar a opção dele.
Para Catarina
Nunca seria eu a atribuir-lhe o cargo. A organização do seminário é que tem competência para isso. Apenas sugeri!
Espero que tenha aprendido o que é a "Razão, fundada no adquirido civilizacional e humanístico". Não é complicado mas ás vezes as emoções falam mais alto...
Retribuo-lhe cordialmente os seu votos de Boas Festas. Por mim, fico em Paz e em harmonia, sem pesos na consciência, sem mortes e sem chibatadas que me perturbem o pensamento.
Ora bem, o(s) meu(s) amigo(s) quer(em) festa e fogo de artifício e então acham que o Bartolomeu é pirotécnico.
ResponderEliminarEngana(m)-se!
O Bartlomeu não funciona a soldo, não é mercenári por conta de ninguem. Tanto as mais aceites, como as mais rejeitadas ideias, reflexões, opiniões que este vulgaríssimo comentador aqui deixa expostas, não visam dar graxa, ou bajular os autores, reflectem únicamente a sua opinião pessoal e o seu pensar.
Agora vamos ao que interessa...
Aqui do meu ponto de observação, e macacos me mordam se me engano^, este(s) nosso(s) recente(s) comentador(es) fantasma(s)não passam de uma e mesma pessoa cujo único, claro e evidente desejo é denegrir a pessoa dos Autores do blog, com especialincidência, como se tem notado, nas pessoas do Professor Massano Cardoso e da Drª. Margarida.
No caso do Professor, desconheço o móbil, no caso da Drª, parece-me evidente que a razão se prende com a viagem oficial da visada a Nova Yorque. Este assunto, começou a ser trazido a lume pelo já extinto Wegie, substituído pelos clonados António Trastagano e o mais recente Spiriv e Paulo, talvez me esteja a falhar mais um(a) ou dois que ainda não confirmei totalmente.
Ora bem. Ao Wegi já tinha sido dito que esse assunto tresandava a "dor-de-corno" a pieguice, e a lamexice.
Pessoalmente, e não conhecendo o delactor, um tal Pedro Faria, acompanhado por um Nuno Ferreira, soa-me esta história que desconheço, a coisa de donzelas despeitadas, coisa de bichas diplomatas tontas, de quem algum dia os todo-poderosos se esqueceram e que desejam a todo o preço, vingar-se de alguma coisa que eles próprios, não sabem muito bem o que seja.
Seja como for, falta-lhes a frontalidade, o carácter, falta-lhes, como um dia declarei ao Wegie e volto a repetir, falta-lhes tomates.
Se os tivessem e se tivessem tambem o carácter que lhes falta e se lhes assistisse a razão para de alguma coisa reclamar, começariam por não fazer neste espaço. Pois, conhecendo tão intimamente a Senhora em causa conhecerão a forma directa e pessoal de o fazer.
Se procuram obter no painel de comentários deste blog a justiça a que se julgam com direito... bom, se assim for, estão enganados e citando o Dr. José Mário num comentário ali mais para trás, acho que "podem esperar sentados".
Entretanto, seria bom que pensassem: já está mais que na altura de se portarem como homenzinhos... no mínimo como bichas sérias.
O que não vai na cabecinha do chamado Bartolomeu! Os fantasmas que ele não vê! À força de tanto pensar no preto e no amarelo, a limpar-lhes o sebo, de caretas, passou a um estado confusional: agora vê clonados em toda a parte! É o Wegi, é o Trastagano e o mais recente Spiriv e Paulo e mais dois de que não se lembra. Uma espécie de Deus, desdobrado em seis pessoas! Ó Bartolomeu, faça uma pausa senão corre o risco de endoidecer! A visita "oficial" a Nova Yorque é do domínio público e foi paga com os meus impostos e não sei se com os seus também!
ResponderEliminarVá lá, faça uma forcinha para raciocinar certo. Bem sei que as emoções e impulsos impedem que este nosso macho latino se mantenha sempre lúcido. Mas se fizer um esforçozinho e não tomar laxantes, talvez isso se endireite. Votos de boas melhoras.
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ResponderEliminarPois... bem me parecia... os macacos vão ter de procurar outra vítima onde cravar os dentes.
ResponderEliminarAfinal o anonimato acaba por tropeçar em tiques indisfarçáveis. Ele é a velha estória dos impostos e... aquela que me faltava "apanhar", descobriu-se com a do macho latino.
Para mim, os fantasmas, como fantasmas que na realidade são... deixaram caír o lençol.
Meu amigo, se quiser continuar a debitar baboseiras, por mim, não se acanhe, mas se espera que volte a perder tempo com aquilo que escreve, desengane-se!
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ResponderEliminar:) :) :):):)
ResponderEliminarO meu amigo Paulo é daqueles que, com um estilo inimitável, próprio das grandes Senhores, que com outras ilustres Damas ergueram este extraordinável espaço blogosférico e o engrandecem a cada dia que passa, viu-se infelizmente confundido como fazendo parte do números de clonados que periodicamente aproveitam a liberdade de expressão que lhes é concedida, sem o mínimo de respeito pelas pessoas, para as vilipendiar, denegir, insultar e caluniar... Ora eu bem queria, como bem reconhecerão todos, referenciar o Marinho mas saíu-me o Paulo. Como este já me perdoou e agora estou com a cabeça mais fresca, é importante que corrija já aquele meu lapso, pedindo desculpa a todos, especialmente à nossa Drª Margarida. É que os macacos morderam-me mesmo...
ResponderEliminarCaro Bartolomeu
ResponderEliminarNão havia necessidade...! Estava tudo esclarecido.
Cumprimentos,
Paulo
Meus Caros,
ResponderEliminarO comentário anterior não é da minha autoria.
O sistema de identificação do blogspot consiste num número que pode ser visto no URL (vulgo link) do perfil de utilizador.
No meu caso o URL é:
http://www.blogger.com/profile/04515642599291579926
e o "número de BI" no blogspot
04515642599291579926
No caso do impostor o URL é:
http://www.blogger.com/profile/18121753390572449445
e o seu "número de BI" do blogspot
18121753390572449445
Enquanto não tornar público o meu perfil, permitindo assim a qualquer um verificar a minha identidade, deixarei de enviar comentários no 4R.
Cumprimentos,
Paulo
Meu caro Paulo:
ResponderEliminarNão se coiba de vir. Que por aqui aparecem, por vezes uns impostores, o 4R sabia. Também sabe que os impostores que desmentem o título do post, não são inteligentes. Mas este espaço não é para dar importância a impostores e a imposturas. É para dar campo ao debate sério e sereno, para o qual o Paulo tem dado o seu valioso contributo. Não se deixe vencer pelos impostores, porque é isso que pretendem. Cá o esperamos sempre.
Ao Spiriv...
ResponderEliminarEu logo vi que para me mandar para a Escola só podia ser para lhe fazer companhia...