sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Cerveja e osteoporose

Volta e não volta aparece mais um estudo sobre os efeitos benéficos da cerveja. Sofre de osteoporose? Cerveja! Bom pretexto.

5 comentários:

  1. Anónimo21:59

    Gosto particularmente deste estudo...

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  2. E os tremocinhos... farão bem a quê?
    Ah... li ha pouco tempo, em algum lado, que os tremoços nas cervejarias são o "alimento" mais porco que se pode consomir. Isto porque e perdoem-me os estômagos mais sensíveis, os clientes, devido ao consumo da cervejola, necessitam de se "aliviar" com alguma frequência, mas... talvez devido aos vapores etílicos, muitas vezes, esquecem-se de lavar as mãos antes de voltarem à posição de "amparar a barriga ao balcão". Este "esquecimento" origina uma "contaminação" do belo tremocito que, se sobra no pratinho, volta a juntar-se aos que se encontram de molho, esperando por novo cliente.
    Por estas e por outras, é que só acompanho o fino com camarãozinho... de Espinho, daquele que chega(va) a Lisboa no belo caixotinho de madeira... ainda a cheirar a mar.
    Nham... nham... nham...

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  3. Oh Bartolomeu! Francamente! Analise bem os camarãoszinhos e às tantas ainda vai ter algum desgosto.
    Os tremoços são altamente nutritivos, de baixo valor calórico e têm uma ação hipoglicemiante. Para quem sofre de diabetes é muito bom.

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  4. Aqui está um estudo interessante, com a vantagem suplementar de que nem sequer "recomenda", deixa cada um fazer o que quiser, uf!, um "nim" para variar, é que os estudos acabam sempre por concluir que qualquer produto ou é um remédio ou um veneno...e se o Massano Cardoso lhe junta os tremocinhos, vivam os dias de sol que já tardam!

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  5. Nunca perco por escrever uma asneira, na medida em que ganho um conselho fabuloso.
    ;)
    Felizmente não sofro de diabetes (mas o amanhã, é sempre o amanhã) de qualquer modo, tenho um amigo que vai ser imediatamente informado e aconselhado a consomir o belo tremoço.
    Ainda me recordo, caro Professor, dos saborosos tremoços que me compravam em miudo quando ía à praia, ou ao futebol com o meu pai, so me aborrecia porque não me deixavam deitar as cascas para o chão, tinha de as ir guardando na mão e no final voltava a coloca-las dentro do pacote, mas ía apontando os adultos que comiam, e alguns cuspiam as cascas para onde calhava. Ouvia então o meu pai refrir a frase sacramental: olha lá, se aquele se atirar de uma ponte abaixo, tu também te atiras?

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