Tenho insistido na ideia, e ainda no dia 29 de Março o repeti, a propósito da vitória de Pedro Passos Coelho, que Portugal precisa de integrar na classe política dirigente representantes da sociedade civil, das profissões liberais, pessoas que não dependam do Estado para fazerem a sua vida, pessoas independentes dos jogos políticos de ocasião ou de bastidores, ou dos aparelhos partidários.
Assim, é de aplaudir a decisão de Pedro Passos Coelho de formar uma Comissão Política com uma enorme maioria de estreantes.
Um exemplo é o de ter feito entrar para Vice-Presidente uma pessoa como Diogo Leite de Campos, com um currículo profissional e académico e uma experiência de vida que constituem um autêntico valor acrescentado na política. Na mesma linha, é de saudar a anunciada ascenção de prestigiados empresários e ou dirigentes associativos, como Almeida Henriques, aos órgãos dirigentes.
Outro exemplo, e que tenho especial prazer em referir, é a escolha do jovem engenheiro, professor e académico Manuel Rodrigues, que conheço desde o berço, há 29 anos. Estudante com as mais altas notas no Técnico, passou também brilhantemente por algumas das mais prestigiadas Universidades americanas e europeias. Por condição pessoal e pelo currículo académico, não precisa da política para nada, vendo-a como um serviço cívico que pode prestar ao país. Se conseguir subalternizar os seus compromissos académicos, muito haverá a esperar da sua capacidade, ímpeto e determinação. Não tem experiência política e é jovem, muito idealista talvez. Pois é. Mas gente nova ou de idade já vestuta, mas velha e revelha na política, é o que há a mais nos Partidos, com os resultados que se vêem.
Muito bom início, na senda da renovação, o de Pedro Passos Coelho.
Assim, é de aplaudir a decisão de Pedro Passos Coelho de formar uma Comissão Política com uma enorme maioria de estreantes.
Um exemplo é o de ter feito entrar para Vice-Presidente uma pessoa como Diogo Leite de Campos, com um currículo profissional e académico e uma experiência de vida que constituem um autêntico valor acrescentado na política. Na mesma linha, é de saudar a anunciada ascenção de prestigiados empresários e ou dirigentes associativos, como Almeida Henriques, aos órgãos dirigentes.
Outro exemplo, e que tenho especial prazer em referir, é a escolha do jovem engenheiro, professor e académico Manuel Rodrigues, que conheço desde o berço, há 29 anos. Estudante com as mais altas notas no Técnico, passou também brilhantemente por algumas das mais prestigiadas Universidades americanas e europeias. Por condição pessoal e pelo currículo académico, não precisa da política para nada, vendo-a como um serviço cívico que pode prestar ao país. Se conseguir subalternizar os seus compromissos académicos, muito haverá a esperar da sua capacidade, ímpeto e determinação. Não tem experiência política e é jovem, muito idealista talvez. Pois é. Mas gente nova ou de idade já vestuta, mas velha e revelha na política, é o que há a mais nos Partidos, com os resultados que se vêem.
Muito bom início, na senda da renovação, o de Pedro Passos Coelho.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarClaro, caro Paulo, a esses também se aplicam na totalidade. Aliás, o link que deixei para outros post meu anterior explicita-o de forma a não deixar dúvidas.
ResponderEliminar