Vulcão Glaciar Eyjafjallajokull - Islândia
É impressionante como os fenómenos naturais perturbam a globalização, o desenvolvimento económico e social que construímos, como se limites não existissem ou como se as tecnologias que sucessivamente inventamos tudo permitirão controlar ou condicionar. E de repente parece que ficamos como que paralisados. É como se o mundo parasse.
Felizmente que não é assim. Os vulcões continuarão a proporcionar-nos espectáculos extraordinários e perante a sua grandeza resta-nos admirá-los e protegermos a vida das pessoas que vivem perto do seu epicentro.
Felizmente que não é assim. Os vulcões continuarão a proporcionar-nos espectáculos extraordinários e perante a sua grandeza resta-nos admirá-los e protegermos a vida das pessoas que vivem perto do seu epicentro.
Nada é absoluto. O que não é bom (ou aparenta não ser) também tem as suas virtudes...
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ResponderEliminarPelo sim, pelo não, o meu conselho (mesmo sem me ter sido pedido), é que devemos pensar em prevenção. Algo que não é asneira fazer-se, é um reforço de géneros alimentícios, tal como: água, tostas, salsichas enlatadas, atum, frutos em calda, etc.
ResponderEliminarTendo o cuidado de reparar se as datas de validade, se encontram distantes, o mais distantes possível. A par deste cuidados, não me parece asneira, juntar um kit de primeiros socorros, equipados com líquidos desinfectantes, ligaduras, pensos, material para sutura, etc.
Nunca se sabe quando é que, de um momento para o outro esta "coisa" desata para aí a abanar, ou outro qualquer fenómeno imprevisível.
Caro Paulo
ResponderEliminarNestas coisas "extraordinárias" há sempre espaço para todos os gostos.
Veja lá que ontem ouvi alguém dizer na televisão "estão a ver agora porque é que o TGV é importante"? E que dizer das televisões? Assim de repente têm as emissões garantidas, com especulações ao minuto que, se formos a ver, não interessam para nada.
Caro Bartolomeu
O seu conselho já é seguido por pessoas que conheço. As catástrofes naturais estão a acontecer com maior intensidade nos últimos tempos. Não tenho na memória tantas tragédias e fenómenos da natureza, alguns deles muito estranhos, para aquilo que estávamos habituados a ver ou ter notícia.
Ter uma "mochila de sobrevivência" preparada é um aviso a considerar.