Há um ano, dois alargados grupos dos vulgarmente chamados “Grandes Economistas”, um de 28 e outro de 51 professores e doutores, a maioria professores doutores, publicaram manifestos a favor da política de aumento do investimento público para fazer crescer a economia.
Têm sido esses que, ao longo dos anos, com lugar cativo nos jornais, rádios e televisões, vêm dando o suporte ideológico à política socialista que vê o Estado como motor da economia, e que toma a despesa pública como o factor decisivo de crescimento económico.
Os efeitos estão à vista. Gastou-se sem limite para crescer e os resultados são a crise económica e financeira instaladas. Corta-se agora na despesa para sobreviver e aumentam-se os impostos para satisfazer os credores, que o endividamento continua a crescer.
Pois deviam ser esses professores, doutores e professores doutores a arcar com o aumento de impostos. Diminuindo-lhes drasticamente os professorais vencimentos, já que, pela amostra, não sabem ensinar bem. E obrigando-os a trabalhos forçados para lhes iluminar a doutoral cabeça e para pagar o mal que ajudaram a fazer. De modo a que o crime não fique sem castigo.
Têm sido esses que, ao longo dos anos, com lugar cativo nos jornais, rádios e televisões, vêm dando o suporte ideológico à política socialista que vê o Estado como motor da economia, e que toma a despesa pública como o factor decisivo de crescimento económico.
Os efeitos estão à vista. Gastou-se sem limite para crescer e os resultados são a crise económica e financeira instaladas. Corta-se agora na despesa para sobreviver e aumentam-se os impostos para satisfazer os credores, que o endividamento continua a crescer.
Pois deviam ser esses professores, doutores e professores doutores a arcar com o aumento de impostos. Diminuindo-lhes drasticamente os professorais vencimentos, já que, pela amostra, não sabem ensinar bem. E obrigando-os a trabalhos forçados para lhes iluminar a doutoral cabeça e para pagar o mal que ajudaram a fazer. De modo a que o crime não fique sem castigo.
Caro Pinho Cardão~
ResponderEliminarNa verdade, a despesa pública em investimentos tem sido muito limitada em cada ano da governação Sócrates.A razão do aumento da despesa publica, como bem sabe, deve-se sobretudo ao aumento da despesa corrente primária que de 1995 a 2005 deu um salto de 35% equivalente a 10% do PIB. E que desde então não para de aumentar.
É um fardo que os portugueses carregam sobre os seus ombros, um “monstro” que impede o desenvolvimento económico do país, gastos, portanto, absolutamente parasitários.
Caro Dr. Pinho Cardão,
ResponderEliminarSalvo raríssimas excepções, tem toda a razão. Para além de um dirigido "choque fiscal", deviam ainda ser origados a um acto de contrição pública.
Caro Ruy,
Boa parte do que lhe "falta" e que muito explica a "diminuição", está nos cartões de crédito das empresas públicas, hospitais, etc. e nas PPP.
É bom recordar os factos e registar as responsabilidades meu caro Pinho Cardão. Não só para memória futura mas para ponderação no presente.
ResponderEliminarCaro Pinho Cardão,
ResponderEliminarEssa rapaziada não tem cura - eles não exprimem opiniões, muito menos têm convicções, movem-se quase só por interesses muitas vezes disfarçados...
Se for verificar a composição dos órgãos sociais de empresas e de institutos públicos ou de empresas que têm forte influência do Estado...encontra-os por aí, a quase todos!
A solução passa pois por extinguir esse "stuff" que enche e arruina o sector público...além de nos ir cada vez mais aos bolsos, como agora se vê!
E no entanto, agora só aparecem a comentar os que dantes eram os arautos da desgraça, os ignorantes das teorias de Keynes e os que mereciam grandes reprimendas dos que dirigiam o País com mão segura. Onde se meteram essas estrelas do inadiáveis investimentos públicos?
ResponderEliminarOnde se meteram, Suzana? É procurá-los onde sempre estiveram como assinalou Tavares Moreira: nos cantinhos ou cantões que o Estado sempre lhes reserva!
ResponderEliminarCaro Pinho Cardão,
ResponderEliminarLembra-se da discussão sobre os mestrados e doutorados de Bolonha? Nenhum desses é de Bolonha e agora imagine a multidão que anda por aí com licenciaturas dadas por eles.
Estou a ver que todos aqueles bons corações cristãos que aprovaram a Lei da nacionalidade que importou(desnecessáriamente) e está a importar a pobreza dos outros a quem depois todos temos que pagar o upgrade dos direitos adquiridos por decreto não comoveu ainda ninguém.A má moeda afasta a boa moeda.Os Portugueses legítimos estão sendo empurrados do seu próprio país e susbstituidos por quem teóricamente declare afectos.Como são centenas de milhar e hoje já não se fazem milagres da multiplicação dos pães só resta mesmo mais impostos e uma morte lenta não?
ResponderEliminarCaro Tonibler:
ResponderEliminarLembro,sim.
Mas são estes que dão as licenciaturas de Bolonha, os mestrados de Bolonha e os doutoramentos que não sei se são de Bolonha ou de outra parte qualquer.
Resta-me como última esperança que os alunos rejeitem os ensinamentos de tais mestres.