Depois de acusar Passos Coelho de pretender regressar ao Estado Novo com o seu projecto de revisão constitucional, o mais conhecido por "pai do SNS" explicou o que a ministra lhe tinha dito sobre a redução dos apoios à aquisição de medicamentos, com esta invulgar eloquência:
«A razão adiantada foi que tinha havido abusos no uso do direito, quem leva os medicamentos não era quem tinha direito, eram outras pessoas, pois as receitas eram passadas em nome de quem tinha direito».
Ele há dias maus...
Pois... : )
ResponderEliminarUm dia destes ainda se lembram de impôr que só os próprios doentes é que podem levantar os medicamentos na farmácia...
ResponderEliminarAbençoado médico que prescreveu ao são o remédio para o doente. Teve este clínico a perfeita consciência de social... num estado que sustenta laboratórios à tripa-forra!
ResponderEliminarCara Suzana:
ResponderEliminarLá chegaremos...sempre em nome do SNS!...
Caríssimo, ninguém bate os "socialistas" na tarefa árdua de, desde há seis anos, fazer do SNS um serviço tendencialmente restrito e tendencialmente pago.
ResponderEliminarNoutra direcção vão as palavras.
Abraço.
PALAVROSSAVRVS REX