Repetindo e repetindo. A culpa do descalabro da despesa pública não é da crise, mas exclusivamente do Governo.
Depois do aumento da despesa corrente em 5,2 mil milhões de euros, em 2005, continuou o regabofe em 2006, 2007 e 2008, segundo, terceiro e quarto anos da governação socialista. Nesse triénio, Sócrates aumentou a despesa corrente em 7,4 mil milhões de euros. Aumento em termos nominais, em termos reais e aumento em relação ao PIB. O Governo engordou o Estado mais que proporcionalmente à riqueza criada.
No mesmo triénio, os impostos e as contribuições para a segurança social aumentaram 8,7 mil milhões de euros. Também aumento em termos reais e aumento em relação ao PIB. O Governo extorquiu os cidadãos e as empresas, para o Estado se apropriar de uma fatia maior da riqueza criada.
É pois mentira que o Governo tenha controlado a despesa e não tenha aumentado os impostos. Afirmar o contrário, e vir agora pedir-nos novamente que paguemos mais, é tratar-nos como lorpas!...
Depois do aumento da despesa corrente em 5,2 mil milhões de euros, em 2005, continuou o regabofe em 2006, 2007 e 2008, segundo, terceiro e quarto anos da governação socialista. Nesse triénio, Sócrates aumentou a despesa corrente em 7,4 mil milhões de euros. Aumento em termos nominais, em termos reais e aumento em relação ao PIB. O Governo engordou o Estado mais que proporcionalmente à riqueza criada.
No mesmo triénio, os impostos e as contribuições para a segurança social aumentaram 8,7 mil milhões de euros. Também aumento em termos reais e aumento em relação ao PIB. O Governo extorquiu os cidadãos e as empresas, para o Estado se apropriar de uma fatia maior da riqueza criada.
É pois mentira que o Governo tenha controlado a despesa e não tenha aumentado os impostos. Afirmar o contrário, e vir agora pedir-nos novamente que paguemos mais, é tratar-nos como lorpas!...
Para esses responsáveis pelo descalabro/desvairo da despesa pública:
ResponderEliminarComo num voo depressivo
sobre ninhos abandonados,
o desvairo é excessivo
de tantos cucos depenados.
A temperança é virtude,
a inacção é desistência,
a mudança de atitude
aniquilará a latência.
"É interessante verificar que não houve ao longo do período (desde 1974) grande distinção entre os diversos governos na promoção não só da despesa pública em geral como da própria despesa social. Embora se tenda a associar governos de centro-direita com políticas ditas "liberalizadoras" e de redução do "peso do Estado" na economia, e governos de esquerda com o seu contrário, não é isso que se tem verificado. Os períodos de contracção da despesa não se relacionaram com governos de determinada cor política mas com momentos de emergência, obrigando ao controlo da despesa, ou então com situações fortuitas permitindo reduzir certas despesas (sobretudo o serviço da dívida), mas mantendo ao mesmo tempo as relacionadas com os itens sociais ou com o funcionalismo público."
ResponderEliminarLuciano Amaral - Economia Portuguesa - As Últimas Décadas
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarO assustador de tudo isto é o facto de em 2005 o Primeiro Ministro, José Pinto de Sousa, ter congelado as progressões e este ano os aumentos salariais e apesar disso os resultados serem os apresentados. Como é isto tudo possível? Parece que estamos no final da 1ª República.
Caro Manuel Brás:
ResponderEliminarVou propor ao colectivo do 4R a sua nomeação como poetólogo do Blog!...
Caro Rui Fonseca:
Fica tudo justificado, portanto...
Passa-se uma esponja e fica tudo branqueado.
Caro Fartinho da Silva:
O nosso 1º faz isso tudo e ainda diz que diminui a despesa...
FORÇAAAAAAAAAAaaaaaaaaaaaaa !
ResponderEliminarOBRIGADO !
e... LUTEMOS TODOS PELOS VALORES DO SER HUMANO e em Portugal PELOS VALORES DO 25 de ABRIL de 74 (COM OS VALORES e PRINCÍPIOS DE SALGUEIRO MAIA)
http://josepiresapresidencia.blogspot.com
Um abraço LIVRE de um HOMEM LIVRE !