Mais um que traiu a confiança do Grande Líder. Com penas diferentes, claro, que isto ainda não é a Coreia!... Lá, 6 meses de trabalho forçado; cá, 6 meses de descanso reforçado...
Sabia que tem um "sósia" em Castanheira de Pera, caro Dr. Pinho Cardão? ;) É verdade! Hoje, cheguei a Castanheira de Pera e fui visitar a anunciada "praia das rocas". O município, aproveitando o curso do rio, executou obras e construiu uma magnífica praia fluvial, acompanhada de excelentes infra-estructuras de apoio e uma marginal optima para passear. Num dos extremos do lago, foram colocados 4 veleiros, atracados a cais, com rampas de acesso, tudo como "manda a lei", só que, barrados por um murete de cimento, submerso, impeditivo que os barcos saíssem dali. O bom do Bartolomeu, põe-se a avaliar a situação a tentar perceber de que forma sairíam dali os barquinhos e para onde, pois à sua frente, restava-lhes um lago com 2 ou 3 centenas de metros. Já começava afumegar do cérebro quando me cruso com um cavalheiro que me pareceu estar a dar o seu passeio matinal, dirigi-me a ele e indaguei acerca dos barquinhos. Com uma imensa simpatia explicou-me que não senhor, que os barcos tinham sido ali colocados com a finalidade de dar apoio aos bungalow's que a câmara alugava. A graça toda é que, enquanto o senhor muito simpáticamente fazia a explicação, comecei-lhe a notar uma parecença imensa com a sua pessoa,para mais, confessou-me que não era dali, que era de Lisboa. Estive a ponto de lhe perguntar o nome. Não cheguei aí porque entretanto pensei; se fosse o Dr. Pinho Cardão, conhecia-me com certeza. No entento a dúvida manteve-se e depois de me despedir e agradecer as informações pensei... bem podia ser o Dr. Pinho Cardão e não me ter conhecido, ou então pensar: acho que conheço este tipo de algum lado...
Que eu saiba, embora por vezes desejasse, não tenho o dom da ubiquidade, nem de me desmaterializar para me deslocar instantaneamente a toda a parte. Hoje estive de pé firme em Lisboa e posso dizer que aí há uns cinco anos não ponho pé em Castanheira de Pera. Nessa altura visitei as piscinas e são magníficas!... Portanto, tratar-se-á de um sósia mesmo. E como perfeito sósia, ao ponto de o Bartolomeu nos confundir, simpático como eu!... Como, num sósia, com muitos genes iguais, não poderia deixar de ser!... No meio disto tudo, o meu sósia foi um privilegiado por se ter encontrado com o insigne e meu e nosso amigo Bartolomeu.
Não se pode chamar nomes feios às mães de S. Exas. S.Exas castigam sem apelo estas insolências e avisam que quem quer trabalhar e sustentar a família tem que ser respeitador e obrigado. Espero que S.Exas não me levem a mal por este desabafo.
Sabia que tem um "sósia" em Castanheira de Pera, caro Dr. Pinho Cardão?
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É verdade!
Hoje, cheguei a Castanheira de Pera e fui visitar a anunciada "praia das rocas".
O município, aproveitando o curso do rio, executou obras e construiu uma magnífica praia fluvial, acompanhada de excelentes infra-estructuras de apoio e uma marginal optima para passear. Num dos extremos do lago, foram colocados 4 veleiros, atracados a cais, com rampas de acesso, tudo como "manda a lei", só que, barrados por um murete de cimento, submerso, impeditivo que os barcos saíssem dali.
O bom do Bartolomeu, põe-se a avaliar a situação a tentar perceber de que forma sairíam dali os barquinhos e para onde, pois à sua frente, restava-lhes um lago com 2 ou 3 centenas de metros.
Já começava afumegar do cérebro quando me cruso com um cavalheiro que me pareceu estar a dar o seu passeio matinal, dirigi-me a ele e indaguei acerca dos barquinhos. Com uma imensa simpatia explicou-me que não senhor, que os barcos tinham sido ali colocados com a finalidade de dar apoio aos bungalow's que a câmara alugava.
A graça toda é que, enquanto o senhor muito simpáticamente fazia a explicação, comecei-lhe a notar uma parecença imensa com a sua pessoa,para mais, confessou-me que não era dali, que era de Lisboa. Estive a ponto de lhe perguntar o nome. Não cheguei aí porque entretanto pensei; se fosse o Dr. Pinho Cardão, conhecia-me com certeza. No entento a dúvida manteve-se e depois de me despedir e agradecer as informações pensei... bem podia ser o Dr. Pinho Cardão e não me ter conhecido, ou então pensar: acho que conheço este tipo de algum lado...
Caro Bartolomeu:
ResponderEliminarQue eu saiba, embora por vezes desejasse, não tenho o dom da ubiquidade, nem de me desmaterializar para me deslocar instantaneamente a toda a parte. Hoje estive de pé firme em Lisboa e posso dizer que aí há uns cinco anos não ponho pé em Castanheira de Pera. Nessa altura visitei as piscinas e são magníficas!...
Portanto, tratar-se-á de um sósia mesmo. E como perfeito sósia, ao ponto de o Bartolomeu nos confundir, simpático como eu!...
Como, num sósia, com muitos genes iguais, não poderia deixar de ser!...
No meio disto tudo, o meu sósia foi um privilegiado por se ter encontrado com o insigne e meu e nosso amigo Bartolomeu.
Não se pode chamar nomes feios às mães de S. Exas.
ResponderEliminarS.Exas castigam sem apelo estas insolências e avisam que quem quer trabalhar e sustentar a família tem que ser respeitador e obrigado.
Espero que S.Exas não me levem a mal por este desabafo.