Leio que o senhor ministro da presidência declarou que "esperamos sempre que o bom senso prevaleça na votação do OE só que, se pudéssemos poupar o país a esta espera sobre a decisão final do PSD isso seria melhor para o país".
Ando tão entretido com o trabalho que me passou despercebida a apresentação da proposta na AR. E então, sempre aumenta de novo a carga fiscal?
caro Ferreira d'Almeida, fez muito bem em aproveitar o tempo a trabalhar, o que ouviu continua a ser tudo o que há.
ResponderEliminarCaro Ferreira de Almeida:
ResponderEliminarIsto já não é sério e o governo tornou-se um grupo de comédia. Então, o PSD tem que decidir sobre uma coisa que não existe e que nem o próprio governo ainda conhece?
Por acaso, mero acaso, aborrece-me que queiram fazer assim de nós todos estúpidos.
Então foi uma jogada de antecipação do senhor ministro que quer inverter os papéis. Qualquer dia ainda pedem à oposição para ser ela a apresentar o orçamento.
ResponderEliminarPois meu caro Pinho Cardão, o mais irritante desta comédia é justamente a sensação de que nos tomam por lorpas!
É isso mesmo, caro Ferreira de Almeida. Bem dito. O Governo ainda vai exigir à Oposição que apresente o Orçamento que o Governo quer ver aprovado.
ResponderEliminarPara poder dizer que a responsabilidade foi da Oposição!...
Era o que eu dizia ontem em
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«Ajuizar sobre o que se desconhece!
Logo em seguida à apresentação pelo Governo das principais medidas de austeridade, procurei na net informação escrita que me permitisse ler com calma para ficar a saber o que nos espera. Encontrei o Comunicado de Imprensa do Ministério das Finanças e fiquei a saber que não é nada de bom, mas claro que não pude encontrar em 4 páginas os pormenores que me permitissem ter uma opinião firme sobre a bondade das medidas preconizadas. Não duvido da necessidade de medidas de austeridade e estou com aqueles que pensam que já deveriam ter sido tomadas há muito. Mas avaliar em pormenor se estas são as melhores, se haveria alternativas, se vão ser eficazes, isso já não me parece possível.
É portanto com espanto que oiço o Primeiro Ministro pedir, reclamar, exigir e protestar por o PSD não dizer já o seu sentido de voto para o Orçamento de 2011 em que as medidas anunciadas serão aplicadas, chegando a ponto de afirmar que o "tabu" prejudica o País! Como pode o PSD ou Passos Coelho anunciar como deve votar um documento que não conhece, que talvez ainda nem sequer exista, só por ter conhecimento de um pequeno resumo sem pormenores e sem explicações? Acresce que, não tendo o Governo ainda dito nada sobre o resultado da aplicação do PEC em 2010, é ainda mais difícil saber como serão aplicadas as medidas propostas para 2011 e que consequências (boas e más) terão.»
E alguma vez alguém respeitou um orçamento de estado? Então? Qual é a diferença entre aprovar um orçamento que foi apresentado, mas não respeitado, e um que não foi apresentado para não ser respeitado?
ResponderEliminarIsso são questões de detalhe na forma como me vão roubar. Uns e outros. Porque o resultado é igual.