Refere hoje o Público que o Nobel da Economia Paul Krugman diz no seu Blog que a situação portuguesa é mais difícil de explicar do que a da Grécia, Irlanda ou Espanha, porque os nossos rácios de dívida pré-crise eram comparáveis aos da Alemanha e não houve bolha no imobiliário ou na banca.
Pois é. Krugman pode saber muito de teoria económica, mas ainda desconhece o factor Sócrates. Trata-se de um efeito, ainda em desenvolvimento, de consequências devastadoras nas variáveis económicas, na dívida e no défice, sobretudo quando potenciado pelo multiplicador de despesa Teixeira dos Santos.
Para Nobel tão renomado, exigir-se-ia que já tivesse incorporado esse parâmetro na sua teoria económica.
Pois é. Krugman pode saber muito de teoria económica, mas ainda desconhece o factor Sócrates. Trata-se de um efeito, ainda em desenvolvimento, de consequências devastadoras nas variáveis económicas, na dívida e no défice, sobretudo quando potenciado pelo multiplicador de despesa Teixeira dos Santos.
Para Nobel tão renomado, exigir-se-ia que já tivesse incorporado esse parâmetro na sua teoria económica.
Só um louco ou um político muito bem intencionado pode querer ficar a governar isto quando o calhau de Teixeira dos Santos que Sócrates está a atirar para cima passar ao sentido descendente. Uma coisa já é certa: uma opinião tão oposta à dos maiores analistas internacionais só pode emanar de uma criatura de espécie muito superior, necessariamente extraterrestre, ou então protozoária*.
ResponderEliminar(*) Alguns protozoários, os Rizópodos, rastejam com movimento amebóide, um tipo de locomoção onde os micro-organismos vão mudando a forma do seu corpo pela emissão de pseudópodes (do grego, "pseudo", em português falso ou falsos e do grego "podo", em português pé ou pés) portanto literalmente "pseudópodos".
Eu li o artigo do Krugman e fiquei parvo com a ingenuidade pateta do sujeito. Ficou admiradíssimo de Portugal ter uma dívida pública relativamente baixa para a dívida privada que tem. Pelos vistos há quem ganhe medalhas "Nobel" (o da economia não é prémio Nobel, esse só existe para os assuntos sérios) sem admitir que um estado pode ferrar calotes à bruta e aldrabar contas. E isto não vem do tempo do Sócrates, já vem de há muito tempo.
ResponderEliminarEu não lhe chamaria efeito Sócrates mas sim efeito regime português que na minha geração é já denominado oligarquia.
ResponderEliminarEfeito Sócrates, porque nunca, como agora, a dívida pública cresceu tanto e o descontrolo orçamental foi maior.
ResponderEliminarNunca tínhamos chegado a défices cntinuados de 14 mil milhões por ano, e há muito, muito tempo, que não tínhamos que pedir dinheiro para pagar os próprios juros.
Portanto, não é questão de regimes; é questão de governantes. E se Sócrates é o primeiro responsável, Teixeira dos Santos tem sido o melhor realizador desta política ruinosa. Que nada tem a ver com a crise.
Nada de meter tudo no mesmo saco.
Eu nao digo que os ultra hiper mega PhDs sao uma farsa ?
ResponderEliminarVerdadeiros vigaristas ?
Só têm teoria ..prática 0
Parecem padres a falar de sexo .
Mas que o criminoso socrates é culpado do descalabro ..ele e a corja socialista ..disso nao restam duvidas
ResponderEliminarMALDITOS SEJAM !!!!!