Nas cenas em que os actores não se arriscam, o realizador faz entrar os duplos em acção.
Eles também chegaram em força a esta Campanha Eleitoral, já que os realizadores viram na figura a melhor forma de fazer render o filme.
No festival que nos apresentam, Defensor de Moura tornou-se o duplo de Alegre e José Manuel Coelho, o duplo de Francisco Lopes.
O PS e o PCP têm assim dois actores, o principal e o duplo figurante. Um e outro declamam versões autorizadas; a diferença é que a versão reconhecida foi distribuída ao actor, enquanto a não reconhecida ficou a caber ao duplo.
O conteúdo da trama não é dizerem o que pensam para o país. Pelo contrário, todo o enredo da declamação consiste em vilipendiar e levar à morte o principal opositor.
Aconteceu porém que actores e figurantes não respeitaram o guião; perante as luzes do palco, foram-se ultrapassando mutuamente, sem que o realizador tivesse controlo da representação.
Ao ponto de já não se saber qual é o actor principal ou o duplo da farsa.
Eles também chegaram em força a esta Campanha Eleitoral, já que os realizadores viram na figura a melhor forma de fazer render o filme.
No festival que nos apresentam, Defensor de Moura tornou-se o duplo de Alegre e José Manuel Coelho, o duplo de Francisco Lopes.
O PS e o PCP têm assim dois actores, o principal e o duplo figurante. Um e outro declamam versões autorizadas; a diferença é que a versão reconhecida foi distribuída ao actor, enquanto a não reconhecida ficou a caber ao duplo.
O conteúdo da trama não é dizerem o que pensam para o país. Pelo contrário, todo o enredo da declamação consiste em vilipendiar e levar à morte o principal opositor.
Aconteceu porém que actores e figurantes não respeitaram o guião; perante as luzes do palco, foram-se ultrapassando mutuamente, sem que o realizador tivesse controlo da representação.
Ao ponto de já não se saber qual é o actor principal ou o duplo da farsa.
E, quando assim acontece, falhou a realização e os artistas saem forçados da cena pela esquerda baixa, sob pateada geral. Merecidamente.
Ohhh caro Dr. Pinho Cardão, já agora, que o caro amigo chama a palco essa questão de duplos e porque - baseado nos postes que tenho lido de sua autoria - percebi que o caro Dr. está muitíssimo por dentro dos bastidores da campanha do Sr. Presidente, não querendo ser impertinente, rogo-lhe que me esclareça uma dúvida que me tem atormentado o espírito, nos últimos dias.
ResponderEliminarQuem é aquele duplo de Cavaco Silva, que salta ágilmente para cima do tejadilho da viatura, onde o candidato se desloca em campanha e, de braços abertos saúda o povo que o aclama?
Ahhhhh... não me vá dizer que é o próprio, senão obriga-me a duvidar de si, e olhe que isso seria a última coisa que eu desejaria.
Se não quer dizer, prefiro que responda, que não sabe.
É que, sendo o próprio, só me ocorre que sejam os seguranças a guinda-lo, mas se assim for, digo-lhe já. Estão muito bem treinados no arremesso. Estou para ver quando é que os rapazes se distraem e vamos ver Cavaco Silva voar por cima do tejadilho e estatelar-se em cima do "para-peito" de uma daquelas fãs que o aplaudem... estou, estou...
José Manuel Coelho é o presidente que mais se ajusta a Portugal.
ResponderEliminarCaro Bartolomeu:
ResponderEliminarCavaco continua um atleta. Habituado a saltar barreiras( foi foi campeão dos 110 metros das ditas...), e treinado a subir coqueiros, que é que lhe custa saltar para o tejadilho de um carro?
E sem doping!...
Mas descontrolar-se e cair no parapeito de uma daquelas esbeltas fans que o aplaudem?
E a Maria, caro Bartolomeu? O que diria a Maria? O que faria a Maria?
Nesse caso, caro Dr. Pinho Cardão, a Dona Maria, só teria a agradecer à providencial dona do "para-peito".
ResponderEliminarQuanto à questão do recurso ao dopping, que já começa a ser alvitrada por muitos... como os atletas da corrida a Belem, ainda não estão sujeitos a controle... dêmo-la de barato.
Meu Caro Pinho Cardão
ResponderEliminarNão lhe conhecia essa faceta de "criativo"! Mas vilipendiar e levar à morte não será um exagero de retórica?
Ganhe ou perca as eleições, um único caminho sobra a Cavaco: processar os autores das calúnias, das infâmias e das falsidades bolsadas contra si pelos seus antagonistas. E processar também a Visão e o Expresso. Que me diz, caro Pinho Cardão?