Perante o descalabro das contas de 2009 e do maior défice “democrático” de sempre, por razões eleitorais e que o Governo negou até ao fim, aconteceu o seguinte:
21 de Março de 2010: PEC 1. Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam não serem necessárias mais medidas restritivas e mais impostos.
16 de Junho de 2010: PEC 2. Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam não serem necessárias mais medidas restritivas e mais impostos.
10 de Outubro de 2010: PEC 3. Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam não serem necessárias mais medidas restritivas e mais impostos.
Dezembro de 2010: Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam a integração na Segurança Social do Fundo de Pensões da PT. Para disfarçar um défice descontrolado
Fevereiro de 2011: Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam que as contas públicas de Janeiro são um êxito total.
Março de 2011: Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam que as contas públicas de Fevereiro confirmam o êxito de Janeiro.
11 de Março de 2011: PEC IV. Sócrates e Teixeira dos Santos dizem que é para prevenir eventuais dificuldades orçamentais, negando os êxitos de Janeiro e Fevereiro.
Anúncio agora à socapa, em Bruxelas, sem dizer nada ao Parlamento, aos Partidos, excepto um telefonema apressado ao PSD e ao próprio Presidente da República.
21 de Março de 2010: PEC 1. Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam não serem necessárias mais medidas restritivas e mais impostos.
16 de Junho de 2010: PEC 2. Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam não serem necessárias mais medidas restritivas e mais impostos.
10 de Outubro de 2010: PEC 3. Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam não serem necessárias mais medidas restritivas e mais impostos.
Dezembro de 2010: Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam a integração na Segurança Social do Fundo de Pensões da PT. Para disfarçar um défice descontrolado
Fevereiro de 2011: Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam que as contas públicas de Janeiro são um êxito total.
Março de 2011: Sócrates e Teixeira dos Santos anunciam que as contas públicas de Fevereiro confirmam o êxito de Janeiro.
11 de Março de 2011: PEC IV. Sócrates e Teixeira dos Santos dizem que é para prevenir eventuais dificuldades orçamentais, negando os êxitos de Janeiro e Fevereiro.
Anúncio agora à socapa, em Bruxelas, sem dizer nada ao Parlamento, aos Partidos, excepto um telefonema apressado ao PSD e ao próprio Presidente da República.
Congelando pensões, mesmo dos mais humildes, mas mantendo despesas surpéfluas e inúteis. Aumentando o IVA, mesmo dos bens de 1ª necessidade, mas mantendo TGVs e similares.
Não acertam uma única previsão. Não falam verdade. Brincam connosco. Deixaram, há muito, de ser dignos de qualquer confiança.
"Novas medidas são primeiro passo para Governo obter ajuda europeia". diz o Público na primeira página. Primeiro passo? Então os outros para que foram? E ainda não houve ajuda?
ResponderEliminarEm resumo: total incompetência para nenhuma vergonha.
ResponderEliminarPassos que se cuide.
ResponderEliminarA cabecinha ágil do nosso primeiro, já deve andar a magicar um PEC VII lá mais para o Verão.
Passou sobre o VI,por razões óbvias: tabuada.
Ingouvernables, camarades.
O ministro das Finanças disse uma vez que "eu engano-me mas não engano", mas já são erros e coincidências a mais. Não é aceitável que passados poucos dias depois se anunciar com pompa e circunstância os resultados da execução orçamental dos dois primeiros meses do ano e garantir que está tudo a correr no melhor dos mundos se venha (antes de conhecidos novos resultados) admitir que iriam faltar 0,8% do PIB (i.e., mais de 1,3 mil milões de euros) para cumprir os objectivos. Tenha-nos enganado ou voltado a enganar julgo que o que se passou constitui uma machadada final na credibilidade do actual Governo.
ResponderEliminarLembro que aqui há uma semana atrás o Socrates atribuía ao PSD a culpa do pagamento nas scut. Que ele , coitadinho, até era contra.
ResponderEliminarE agora corta e congela as pensões mínimas.É isso que ele prefere?