Dívida Pública Portuguesa - 1850 a 2010
Clicar, para aumentar (não a dívida...só a imagem!...)
Fonte: Prof. Santos Pereira com base em trabalho de Nuno Valério/Mata-Dados históricos da economia portuguesa.
A maior dívida de sempre. Em termos absolutos e relativamente ao PIB. Chamem mesmo é o FBI!...
Medina Carreira, já tinha aludido a este gráfico e demonstrado que em termos de dívida pública, o período em que Portugal esteve melhor, coincidiu estranhamente com com o período em que Salazar governou.
ResponderEliminarCaro Bartolomeu:
ResponderEliminarE o período em que está pior? Isto é, o período em que nós todos estamos pior?
De 2005 a 2010 a curva sobe na vertical.
Pois... isso já não sei, caro Dr. Pinho Cardão.
ResponderEliminarFoi um período muito conturbado da nossa democracia, é que meia-dúzia de meses antes, Durão Barroso tinha "dado o salto" para Bruxelas, diziam por aí uns toscos que esteve para ir de submarino com o Portas, mas que à última hora se lembrou do problema de claustrofobia, e optou pelo avião. Depois foram xatear aquele moço, o ... agora sou me está a vir à lembrança o nome de Zé Zé Camarinha, mas sei que não esse. Bom, pró caso também não interessa nada, porque o rapaz não chegou a aquecer o lugar. Depois então é que o pessoal elegeu para PM, um tipo todo finório, que se destacava nos debates da Assembleia, um tipo agressivamente acertivo, cheio de projectos e de boas intenções, a tal ponto que até recebeu a bênção de Durão Barroso e de muitos "outros" Pê Esse Dianos importantes.
Lá de Bruxelas, Durão Barroso afirmava constantemente apoiar as políticas do Senhor Engenheiro.
Pelos vistos estavam todos enganados, ou então... esse gráfico está viciado.
Não sei o que dizer...
São gráficos destes que temos que meter todos os dias à frente dos Portugueses. Para que os 33% que ainda estão enganados possam entender que o FMI não vem por ter caído o Governo ou pelo PEC4 ter sido adiado para provocar a queda do Governo. O FMI vem para garantir a boa cobrança do que os seus clientes emprestaram a Portugal.
ResponderEliminarO PEC 4, tal como os anteriores (eram sempre os últimos e os suficientes para o País encarrilar) tinha um PEC 5 que se lhe seguiria.
Sócrates tentou cumprir a agenda do FMI sem o FMI para evitar a vinda do FMI pois isso revelaria o seu fracasso.
As medidas FMI e os PECs não são políticas e opções. Nem têm alternativas com diferenças significativas. São simplesmente as pedras que caiem e vão continuar a cair sobre os portugueses. Pedras que Sócrates atirou para o ar, com a ilusão que os portugueses achariam que vinham do céu...
Pedra que sobe é pedra que cai. E dói...
http://notaslivres.blogspot.com/2011/04/e-agora-portugal.html
Bem dito, caro Gonçalo
ResponderEliminarCaro Bartolomeu:
Acontece que de Bruxelas vinha concordância, mas apenas relativamente a algumas das medidas com que Sócrates pretendia remediar o mal que tinha feito.
Mal esse de que o gráfico é tradução.
Nesse caso, deixe-me ver se percebi caro Dr. Pinho Cardão.
ResponderEliminarVendo pelo "seu" ângulo, o Primeiro Ministro deveria ter governado 50% segundo a concordância e o beneplácito do poder económico com assento em Bruxelas. E 50% segundo as directrizes do maior partido da oposição?!