De forma transparente, o Governo divulgou o Relatório do Ministério das Finanças e do Banco de Portugal sobre o impacto da descida da Taxa Social Única e do correspondente aumento compensatório do IVA.
Sopesando os custos e os benefícios, o Relatório priveligia a descida da TSU, como forma de diminuição dos custos dos produtos e de aumento da competitividade, mas não deixa de alertar para alguns inconvenientes da medida relacionados com o aumento do IVA.
É como os remédios: o médico sabe que, para fazer bem a um órgão, prejudica outro, mas, para salvar o doente, escolhe o bem que faz em detrimento do mal que causa. Em ditado popular, não se pode ter simultaneamente chuva no nabal e sol na eira.
Algo que muitos comentadores esquecem, produzindo análises que cheiram à mais descarada desonestidade. Ou porque apenas enfatizam o mal e esquecem o benefício, ou porque negam todo e qualquer benefício da medida. Que dirigentes sindicais o façam, não se estranha: há muitos anos que debitam ideias velhas e relhas e já não são capazes de ver que o mundo já não é o de 1917 nem o do tempo do colapso do socialismo soviético. Que dirigentes do Bloco e do PC o façam, também não se estranha: enquistaram nas ideias, não saem dos dogmas e vivem de slogans. Mas que economistas, de mais a mais ditos professores, embarquem nas mesma teses é que parece inadmissível: torturam e prostituem a economia em nome da ideologia.
Pode-se estar a favor ou contra, por se priveligiar os benefícios ou os custos. Mas não se pode reduzir tudo a custos, ignorando benefícios.
O Governo legitimamente decidirá. E está de parabéns: evidenciou de forma clara aos portugueses as vantagens e os inconvenientes. Eles julgarão das medidas. Quanto aos críticos dogmáticos, há muito que não há medidas nem remédios que os reabilitem. Fossilizaram.
Sopesando os custos e os benefícios, o Relatório priveligia a descida da TSU, como forma de diminuição dos custos dos produtos e de aumento da competitividade, mas não deixa de alertar para alguns inconvenientes da medida relacionados com o aumento do IVA.
É como os remédios: o médico sabe que, para fazer bem a um órgão, prejudica outro, mas, para salvar o doente, escolhe o bem que faz em detrimento do mal que causa. Em ditado popular, não se pode ter simultaneamente chuva no nabal e sol na eira.
Algo que muitos comentadores esquecem, produzindo análises que cheiram à mais descarada desonestidade. Ou porque apenas enfatizam o mal e esquecem o benefício, ou porque negam todo e qualquer benefício da medida. Que dirigentes sindicais o façam, não se estranha: há muitos anos que debitam ideias velhas e relhas e já não são capazes de ver que o mundo já não é o de 1917 nem o do tempo do colapso do socialismo soviético. Que dirigentes do Bloco e do PC o façam, também não se estranha: enquistaram nas ideias, não saem dos dogmas e vivem de slogans. Mas que economistas, de mais a mais ditos professores, embarquem nas mesma teses é que parece inadmissível: torturam e prostituem a economia em nome da ideologia.
Pode-se estar a favor ou contra, por se priveligiar os benefícios ou os custos. Mas não se pode reduzir tudo a custos, ignorando benefícios.
O Governo legitimamente decidirá. E está de parabéns: evidenciou de forma clara aos portugueses as vantagens e os inconvenientes. Eles julgarão das medidas. Quanto aos críticos dogmáticos, há muito que não há medidas nem remédios que os reabilitem. Fossilizaram.
Qualquer descida da TSU que não seja da ordem dos 20% e ficar nos 3,75%, sendo compensada pela subida do IVA só pode ser uma piada. E o orçamento da Segurança Social deveria integrar o Orçamento de Estado.
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