As páginas centrais de um jornal, durante o mês de agosto, estão reservadas a entrevistas, uma forma de preencher um período mais ou menos vazio. O entrevistado passa a ser fotografado com uma frase da sua autoria projetada na parede. O retroprojetor ainda tem alguma utilidade. Hoje, segunda-feira, Alice Vieira, a entrevistada, escreveu o seguinte: “Nunca ponhas um ponto final onde Deus pôs uma vírgula.” Agora compreendo certos fenómenos, há muitos que põem vírgulas atrás de vírgulas, devem ser muito religiosos, e há os que não “sabem” que elas existem, pode ser que seja uma mera manifestação de ateísmo! O outro problema é “colocar” um ponto final no lugar de uma vírgula. Ora, com receio de poder estar a contrariar a vontade divina, sei lá o que é que Deus tem em mente, o melhor é terminar este pequeno apontamento, não com um ponto final, mas como uma vírgula,
E fez muito bem;à cautela, talvez seja melhor abolir o ponto final. No entanto, julgo que os nossos legisladores e juristas descobriram processo mais sofisticado e eficaz, sem a exclusão do referido ponto, como aliás é próprio de uma Sociedade de Direito
ResponderEliminarE fez muito bem;à cautela, talvez seja melhor abolir o ponto final. No entanto, julgo que os nossos legisladores e juristas descobriram processo mais sofisticado e eficaz, sem a exclusão do referido ponto, como aliás é próprio de uma Sociedade de Direito
ResponderEliminarFaz muito bem, é sinal de que podemos ficar à espera da continuação :)Pontos finais só mesmo quando não puder deixar de ser.
ResponderEliminarE, entretanto, apesar dos banhos no Algarve, o Mundo não para e, para nós, infelizmente, o caminho é sempre a descer...
ResponderEliminarhttp://notaslivres.blogspot.com/2011/08/tottenham-oslo-bruxelas-washington.html