Também aqui me recuso a alinhar no politicamente correcto de ignorar o Natal nos cartões de Boas-Festas. Comemora-se o Natal, porque houve o natal que todos conhecemos, natal de uma grandiosa figura histórica que inspirou homens, culturas e civilizações. Figura por quem se ergueram as mais majestosas obras-primas do génio humano, da arquitectura, à pintura, à literatura ou à música. Não é uma questão de religião; é simplesmente uma questão de não ignorar a história. E se religião é com cada um, a história é património de todos.
As melhores Boas-Festas para todos os membros desta Tertúlia. E os votos de um 2012 com (a possível...) alegria de viver!…
As melhores Boas-Festas para todos os membros desta Tertúlia. E os votos de um 2012 com (a possível...) alegria de viver!…
Bom; a frase que dá título ao texto, do meu ponto de vista é composta por 3 conceitos que, poderão ser reunidos no 4º conceito que o texto encerra.
ResponderEliminarNo entanto, concordo com o final e, acompanho os mesmos votos para todos; os de dentro e os de fora desta tertúlia,com um grande abraço para todos!
;)
Então, segundo entendo, o meu amigo Bartolomeu concorda com o princípio e com o fim, e tem reservas quanto ao meio.
ResponderEliminarJá não é mau para os tempos que correm...mesmo qe renegue aquele sábio ditado que diz que no meio é que está a virtude...
Talvez não tenha sabido expressar-me convenientemente, caro Dr. Pinho Cardão. Na verdade, são os meios que neste momento me causam maior apreensão.
ResponderEliminarO quê? Concordamos num assunto com religião envolvida?? Estamos mesmo no Natal... Boas Festas a todos!
ResponderEliminarCaro Tonibler:
ResponderEliminarAo recusar adivinháveis posições mais musculadas, aí temos o Tonibler imbuído do mais profundo sentimento natalício...
Boas-Festas, caro Tonibler. E Bom Ano!
Caro Bartolomeu:
De facto, os "meios" fazem sempre falta quando se está no meio da tormenta. Mas, deixe lá, apesar de tudo, estamos em Portugal.
Eu penso, caro Dr. Pinho Cardão, que os fins devem servir um "interesse" superior e universal e que, assim sendo, nunca se deverão subordeinar a meios. E penso deste modo, porque é minha convicção, que os meios corrompem os fins, na medida em que, os sobordinam a interesses e os tornam dependentes, nãp só de utopias, como também de megalomanias.
ResponderEliminarLamento contradizê-lo, caro Dr. mas, nem mesmo a meio de uma "tormenta" aceito que se utilizem meios, como forma de atingir fins. Salvo se os fins que se pretendem atingir, não sejam realmente fins, mas sim... outros meios.
E... peço-lhe o favor, não remeta este assunto, para uma questão de carácter meramente filosófico.
Calma, caríssimo Bartolomeu! As rabanadas já se adivinham, depois do bacalhau com todos a nadar em azeite! :)
ResponderEliminarEu não sou religioso, crente, o que lhe quiserem chamar. No entanto, as minhas origens, a minha família, sempre celebrou um Natal (moderadamente) Católico.
Sendo certo que toda a religiosidade que envolve esta quadra me é indiferente, mais certo é que, para mim, o mais importante é a reunião familiar, o convívio são, o conforto partilhado na ceia tradicional, o brilho no olhar dos mais pequenos ao aproximar da meia-noite ...
O sagrado do Natal, para mim, está na família!
Apesar de já não haver pequenitos pra exultar ao abrir as prendas, embora tenham já partido aqueles que sempre farão imensa falta, nesta como noutras noites ... mesmo assim, os que "sobram", reunem-se.
O importante é que a noite de Natal seja um símbolo de família, que represente os valores partilhados em TODOS os restantes dias do ano!
Feliz Natal a todos! E boas rabanadas! :D
Feliz Natal, Amigo AF!!!
ResponderEliminarMas, satisfaça a minha curiosidade, p.f.: o que é que Natal tem a ver com catolicismo?
;9
Caro Bartolomeu,
ResponderEliminarCristão, queria dizer :D
É pra ver o meu "nível" nessas coisas! ;)
;))))
ResponderEliminarAh, prontes!