A propósito da avaliação do sindicalista Mário Nogueira como professor, Camilo Lourenço assina este artigo de opinião que a estimula a meditar no sistema que, ao longo de décadas, permitiu a multiplicação destes verdadeiros fenómenos. Primeira perplexidade: por que é o sindicalismo alérgico ao princípio republicano da renovação do mandato representativo? É admissível que alguém que tenha um percurso dividido em 1/3 do tempo passado na profissão e 2/3 desse tempo fora dela seja mesmo assim considerado profissional do ofício?
Pelos vistos, a governação e õ que influencia as decisões governamentais, resume-se a um jogo de ping-pong?!
ResponderEliminarO "filosofo" diz uma bacorada, toca a carregar no filosofo e de caminho nos da mesma cor. O Coelho diz uma bacorada, toca a malhar no Coelho e nos que vestem a camisola da mesma cor.
Pelo caminho, espezinhados, sem futuro, ficam os desempregados, os esfomeados, os doentes, os sem lar, os injustiçados, os roubados.
Porque o governo e os partidos da oposição, que no estado actual do país deveriam por obrigação naturalmente ética e patriota, lutar por encontrar soluções, cooperar e participar, decidem desperdiçar energias, criticando e esgrimindo pontos de vista, que nunca conduziram a nada. Porque daqui a dias, novas frases "esquisitas" surgirão no universo da política, e os verdadeiros problemas, aqueles que para verem solução, precisam do empenho e da determinação de todos, políticos, empresários, sociedade em geral... se mantêm.
Peço antecipadamente desculpa por fugir ao tema do post, mas não resisto a divulgar junto dos meus caros amigos esta pequena amostra humorística dos criadores de videojogos portugueses:
ResponderEliminarhttp://cacrise.no3xit.com/
E para não fugir completamente ao assunto, quiçá na versão 2.0, o senhor Nogueira possa entrar como personagem? :D
Melhores cumprimentos
E quem é que o avalia? Os colegas do sindicato? E com base em quê?
ResponderEliminarTambém os sindicatos precisam de renovação, sem ela não há evolução. Quer dizer, há, mas na continuidade!
Bem, para ser franco, eu prefiro ver este sujeito no sindicato que perto de crianças...
ResponderEliminarCaro Bartolomeu:
ResponderEliminarParece que o meu amigo quer meter tudo no mesmo saco... Claro que o que disse Passos Coelho foi politicamente incorrecto, sobretudo para ouvidos habituados ao politicamente correcto que nos levou a esta situação. Se PPC, no caso dos professores, enveredasse por umas demagogias baratas, prometendo o que não pode dar, estaria a prestar-lhes um péssimo serviço.
Mas num país em que o nº de alunos por turma já é baixo e em que o nº de nascimentos vem caindo, como é que se pode prometer horizontes de trabalho aos professores?
O que disse PPC foi um alerta. Que só não compreende quem pensa que deve ser o Estado a dar emprego a toda a gente. Mas não deve. Nem pode.
É pior que isso, caro Pinho Cardão, o nº de alunos por turma não é baixo, o que é baixo é o número de alunos por professor. O que faz pensar JÁ onde andam os professores que não estão a dar aulas.
ResponderEliminarO sentido do meu comentário, não foi aquele que o caro Dr. Pinho Cardão entendeu.
ResponderEliminarAquilo a que me referi, foi simplesmente, ao desperdício de energias que é gasto infrutíferamente a tentar "converter" as alusões politicamente incorrectas que os nossos políticos ultimamente, parecem ter adquirido o habito de proferir. Quando, na verdade, problemas de enorme dimenção e urgência, esperam "deitados" por uma solução. E, referi-me também, à falta de vontade comum em os resolver.
Só e únicamente, isto.
;)
Mário Nogueira não é caso único. João Dias da Silva da FNE, Carvalho da Silva, João Proença...É tudo igual!
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