São as cores do Outono num dia que lentamente se vai despontando. É o sossego apenas quebrado pelo rio que tomba um dos muitos açudes que embelezam o Rio Alva e pelo cantar dos pássaros aqui e ali. Está frio, mas a paisagem aquece-nos a alma. O tempo aqui passa devagarinho...
Um artigo interessante sobre um tema que lhe é caro.
ResponderEliminarLIndo!
ResponderEliminarCaro Ilustre Mandatário do Réu
ResponderEliminarNão consigo abrir o artigo. Não me quer indicar o endereço.
Belíssima viágem ao reino da beleza natural, por conseguinte, à inocência, cara Drª. Margarida.
ResponderEliminarTenho uma pergunta para lhe colocar.
Vai conseguir reunir a força anímica suficiente, que a faça regressar "à civilização"?
;)
Que remédio, Caro Bartolomeu! A possibilidade de voltar vai-me dando esse ânimo, bem que gostaria de trocar a "civilização" por estas paragens bem mais "ricas", mas por agora ainda não me é possível.
ResponderEliminaraqui vai.
ResponderEliminarCaro Ilustre Mandatário do Réu
ResponderEliminarObrigada. Um tema para reflexão, que nos diz muito sobre o rumo do "desenvolvimento".
Tal como eu, cada dois ou três meses, a fugir por uma semana da civilização de Lisboa para o Açor-Estrela.
ResponderEliminarComo agora.
Caro Bmonteiro
ResponderEliminarGosto muito da Serra do Açor, o passeio a partir de Arganil é lindíssimo. Continuação de um Bom Domingo.
Que belo passeio Margarida, a fazer-nos inveja aqui na cidade, bastante despovoada nestes dias de Inverno cálido e uma pequena pausa nas preocupações. Bom regresso, bem retemperada.
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