O Expresso recorda - e recorda bem - o percurso errático de Lagarde. Podia do mesmo modo fazê-lo em relação a outras personalidades de quem se esperava um contributo relevante para a superação desta crise, que ameaça bem mais do que as economias. Uma coisa parece evidente: a desorientação ou, se se quiser, uma evidente falta de rumo. Dizem-me que são o produto das novas escolas de economia, baseadas no ensaio e na sacralização do modelo, com notórias dificuldades de adaptação às fintas do devir ou à infixidez das motivações individuais e sociais. É muito provável...
Bem, ela era ministra do outro. Deve explicar alguma coisa...
ResponderEliminarO que não é diferente dos processos do Dr. HOUSE, na magnífica série televisiva.
ResponderEliminarSem diagnóstico certo, actuava sobre os doentes procurando reacções e consequências. Com base nessa acção-reacção eliminava possibilidades e avançava no diagnóstico até a solução final.
O problema estará no caso do médico que adoptar essa estratégia não ser tão bom como Dr. HOUSE e acabar por matar o doente antes de chegar a apurar a situação...
José Mário
ResponderEliminarOs percursos ziguezagueanos das “Lagardes” mostram que a política se transformou num labirinto. Entra-se e depois não se encontra a saída. Em lugar de procurarem o caminho de forma orientada a desorientação toma conta da situação seguida de um estado de paralisia. Não conseguem encontrar a saída e por lá ficam no labirinto, às voltas…
E que dizer do labirinto representado por pessoas que se têm manifestado de maneira tão violenta contra este governo,sendo elas ao que dizem do PSD,na sua ânsia de se vingarem de actos passados e sem nenhuma vergonha de tudo o que fizeram ou não fizeram, à semelhança dos sócrates e quejandos?Refiro-me,claro à dr. M.F.Leite, a até aqui "velha" e "bruxa" nos muitos epítetos com que era brindada e que eu defendi com quantas forças tinha e hoje se transformou numa pestilenta e verdadeira velha sensaborona e rancorosa! Que pena que não fique no seu canto a cozer as meias do marido que pelos vistos não teve topete para a aturar!
ResponderEliminarCaro alberico.lopes, o seu comentário e os termos em que o faz revelam bem o que entende por um espírito moderno, culto e de mente aberta.
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