sábado, 13 de outubro de 2012

Encalhados...

Quando a costa é perigosa, o tempo não é de feição e ao leme a habilidade não se revela adequada à situação, é grande a probabilidade de desastre.

Recordação de um cemitério. Costa dos Esqueletos, Namíbia, 2010. 

6 comentários:

  1. Anónimo12:09

    Impossible, as you know.

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  2. Vos quibus rector maris atque terrae
    Jus dedit magnum necis aque vitae,
    Ponite inflatos tumidosque vultus:
    Quicquid a vobis minorexpauescit,
    Maior hoc vobis dominus minatur;

    Omne sub regno grauiore regnum est:
    Hunc dies uidit ueniens superbu
    Hunc dies uidit fugiens iacentem.
    Nemo confidat nimium secundis
    Nemo desperet meliora lassis;

    Penso que no "quarta", tanto os autores, como os visitantes, dominem com natural à-vontade a tradução do latim mas, para o caso de não estarem para se maçar, aqui fica a tradução dos dois últimos versos:

    «...Que ninguém confie no que é excessivamente propício;
    que ninguém, na dor, deixe de esperar coisas melhores;»

    ;)))

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  3. Anónimo19:26

    Estou nessa, meu caro Bartolomeu. E até já encomendei umas missas. Em latim, para chegar lá acima mais depressa :)

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  4. Pois...o problema é que o "rombo" é feito nos costados daqueles que por cá ficam; eles experienciam mas não metem a cabeça no cepo, como na idade média...

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