Em 2007 escrevi uma pequena crónica inspirada numa doente. Mais tarde, ao compilar várias textos num livro, intitulei-o "Raminho de Alecrim" em homenagem a um ser humano simples e sofredor. Já não a via há mais de um ano. Soube que o seu estado se tinha deteriorado, como seria de esperar. Acabo de saber que "adormeceu". Uma coisa é certa, sempre que vir alecrim vou recordá-la...
Encontrou, finalmente, a paz.
ResponderEliminarPassou pelo mundo, sofreu e voltou a sofrer, viveu a morte de dois filhos e partiu enfim.
Estou a ouvir o Gaspar na TVI 24 e, depois de ler o seu texto original, acho-o, a ele e a tudo isto, profundamente patético.
A observação/constatação de Stoudemire, é pretinente e mais consciente e concreta, quanto maior conhecimento temos das maldades que as pessoas cometem em prejuízo de muitas outras, quando o sensato seria aproveitar o tempo e o facto de ocuparem lugares de decisão, para criar condições que possibilitassem às pessoas encontrar formas de serem individual e socialmente úteis.
ResponderEliminarPorque na verdade, poucos de nós usam proveitosamente o tempo de que dispõem para viver.
Fui confirmar... li-o em 2010. E não foi há muito tempo que o reli.
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