Inquietante, ou arrazador (?) como na 1ª página Expresso, não sei porquê. Mas deve ser culpa minha, retirado há dez anos das lides. Ano da graça de 2006: desaparecem as regiões militares (Lisboa; Norte, Porto; Sul, Évora). O MDN Fernando Nogueira (com Cavaco PM), 'conseguiu' que o Exército aceitasse a eliminação de uma (Centro, Tomar) Nas RM, com dois oficiais generais cada uma na cúpula, logo = a seis. Que sucedeu entre o académico MDN Severiano Teixeira e o CEME? Criados, no comando do Exército, seis cargos de oficial general. Quem era o nosso estimado CEME? E futuro CEMGFA? That is the military...
Tenho pena de não ter acesso ao Expresso porque é uma entrevista que gostaria de ler.
De há algum tempo a esta parte que tenho a percepção de que o governo perdeu os militares e que em caso de necessidade estes não lhe obedecem. Foi, aliás, este o motivo pelo qual quando se falou em requisição civil para os maquinistas da CP (desde onde vejo a coisa haveria desobediencia e seria necessária a militarização) não vi com bons olhos a coisa. Parecia-me que os riscos de ser desobedecida seriam imensos e se logo a seguir os militares não aplicassem a militarização era o fim da picada.
As forças armadas são garante último da estabilidade dum país. Um governo que as perde fica sem rede de segurança e este governo perdeu os militares a bem de medidas populistas.
Por tudo isto e algumas coisas mais gostaria de ler esta entrevista.
Inquietante, ou arrazador (?) como na 1ª página Expresso,
ResponderEliminarnão sei porquê.
Mas deve ser culpa minha, retirado há dez anos das lides.
Ano da graça de 2006: desaparecem as regiões militares (Lisboa; Norte, Porto; Sul, Évora).
O MDN Fernando Nogueira (com Cavaco PM), 'conseguiu' que o Exército aceitasse a eliminação de uma (Centro, Tomar)
Nas RM, com dois oficiais generais cada uma na cúpula, logo = a seis.
Que sucedeu entre o académico MDN Severiano Teixeira e o CEME?
Criados, no comando do Exército, seis cargos de oficial general.
Quem era o nosso estimado CEME?
E futuro CEMGFA?
That is the military...
Tenho pena de não ter acesso ao Expresso porque é uma entrevista que gostaria de ler.
ResponderEliminarDe há algum tempo a esta parte que tenho a percepção de que o governo perdeu os militares e que em caso de necessidade estes não lhe obedecem. Foi, aliás, este o motivo pelo qual quando se falou em requisição civil para os maquinistas da CP (desde onde vejo a coisa haveria desobediencia e seria necessária a militarização) não vi com bons olhos a coisa. Parecia-me que os riscos de ser desobedecida seriam imensos e se logo a seguir os militares não aplicassem a militarização era o fim da picada.
As forças armadas são garante último da estabilidade dum país. Um governo que as perde fica sem rede de segurança e este governo perdeu os militares a bem de medidas populistas.
Por tudo isto e algumas coisas mais gostaria de ler esta entrevista.
é difícil perder mais de 200 oficiais generais duma só vez.
ResponderEliminarjá não servem nem para desfilar na Avenida.
vejo um deles no belmiro a comprar 'visqui'
éd fácil viver do dinheiro dos contribuintes
no Reino Unido há só um. isto é o 3º Mundo
sem o desejar cheguei a tenente miliciano