O Conselho debruçou-se sobre os desafios…
O Conselho analisou a instituição dos mecanismos de
supervisão...
O Conselho debruçou-se igualmente sobre a perspetiva do
reforço da coordenação das políticas económicas…
O Conselho entende que o programa de aprofundamento da União
Económica e Monetária deve criar condições…
Todos de bruços, mas bem entendidos, pois! Assim é bonito.
Isto quer dizer que o conselho se deixou do estilo "costas"?!
ResponderEliminarE pensar que há países que deixam esses assuntos serem discutidos em eleições... O que vale é que a nossa constituição estabelece bem os limites da soberania popular e que as decisões importantes são para ser tomadas pelos nobres, senão aqueles que têm por responsabilidade garantir o cumprimento da constituição estariam a cometer um crime contra a democracia e deveriam sofrer um processo de destituição imediata.
ResponderEliminarNeste caso, engana-se Tonibler.
ResponderEliminarÉ que o Nobre... Lopes Soares, baldou-se antes de que fosse tomada qualquer decisão importante.
Aquela gente nunca mais aprende a nobre máxima: se não há jantar... também não há palhaço.
Pimba!
Caro Bartolomeu, a máxima "se fosse para trabalhar não aparecia ninguém" tem precedência sobre essa...
ResponderEliminarEhhh... pois... é isso que se tem verificado.
ResponderEliminarNão há folha de couve ou rádio de corneta que não fale nas "decisões" do Conselho de Estado. Ó Santa Ignorância, que largos patronatos te puseram a cargo!
ResponderEliminarSubscrevo completamente o comentário do caro Drº Ferreira de Almeida, mas percebo a "folha de couve" e o "rádio de corneta", afinal de contas dizer simplesmente que no C.E. não se decide nada não conforta o ZÉ POVO, cada vez mais nas mãos desta vaga de iluminados incapazes de reconhecerem que sabem tantos como os demais, ou seja: nada!
ResponderEliminarPortanto, isto cheira a um teatro cujo guião é -faz de conta que sabemos...
Não é Conselho de bruços, mas de brutos. (o verbo é : Eu debruto-me,tu debrutas-te,ele debruta-se...etc.)
ResponderEliminarA verdade é que as folhas de couve não falariam das "decisões" se o conselho de estado não tivesse sido convocado. E se foi convocado imagina-se que o foi mesmo depois do presidente da república ter sido informado da invenção de Alexander Graham Bell e de Guillermo Marconi que permite a telefonia de forma a falar com pessoas sem a presença física. Não vamos agora pôr a culpa nas folhas de couve só porque alguém lá foi dar-lhes um pontapé.
ResponderEliminarO que foi, foi para ficar em acta.