Um título fantásticamente abrangente! Desde a ilha, à comunicação social, passando pelos comentadores políticos, encontra-se uma turba de selvagens esperando a decisão do Presidente. Vai haver governo, não vai? Vai haver coligação, não vai? Vai haver comprometimento político, não vai? Vai haver estabilidade política, não vai? Vai haver Troika, não vai? Vai haver moeda única, não vai? Vai haver União Europeia com Portugal dentro, não vai? Vai haver Presidente da República, não vai? Vai haver Portugal, não vai?
Vai sair. Ou então, negoceia uma parceria governamental com o Alberto, que passa a ocupar Belém e trcam quando for para participar no corso carnavalesco.
Em termos de forma, caro JMFA, porque em termos de conteúdo aquele que colocou representa custos equivalentes ao policiamento anual de uma pequena vila. Ainda assim, venham os de forma que não morre ninguém por causa disso.
Engana-se, Tonibler. Morre o que resta da decência. E isso não é questão de forma. O resto do seu comentário está em linha com o que me começa a parecer uma obsessão - não sei se grave ou passageira.
Quem sabe se não é uma oportunidade de voltarmos à monarquia a fazermos de D. Renato II, O Justo, Príncipe da Pontinha, Rei de Portugal(e Pontinha)....
Meu caro, esse pobre diabo é inofensivo e a exploração da sua loucura não diverte, dói. Ofensivos são aqueles que se julgam donos do País, falam em nome dos portugueses e bradam que quem foi legitimado em eleições não tem legitimidade representativa, logo eles que não foram a votos ou foram derrotados em eleições. Essa loucura, endémica e consentida, é que não tem remédio e é um exemplo de que esta democracia é por demais tolerante com o intolerável.
O PR não tem legitimidade representativa e está a submeter quem tem. Vai-me dizer que é obsessão, mas.... basicamente, descreveu a minha embirração. O facto de ter sido eleito não significa que represente porque não era esse o âmbito da sua eleição.
Quanto ao pobre diabo, inofensivo é. Pobre diabo não será, afinal está a reclamar a sua fatia de zona económica exclusiva e nao vamos chamar pobre diabo a todos os que o fazem hoje em dia... Raios, esta minha obsessão!...
É assim, a nossa imprensa. Assim que um PR de esquerda regresse a Belém, o tratamento jornalístico recuperará o seu brilho...
ResponderEliminarDos “filhos e enteados da comunicação social":
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/07/das-personalidades-inimputaveis.html
E não há perigo do ambiente ser contaminado por produtos da civilização!...
ResponderEliminarUm título fantásticamente abrangente!
ResponderEliminarDesde a ilha, à comunicação social, passando pelos comentadores políticos, encontra-se uma turba de selvagens esperando a decisão do Presidente.
Vai haver governo, não vai? Vai haver coligação, não vai? Vai haver comprometimento político, não vai? Vai haver estabilidade política, não vai? Vai haver Troika, não vai? Vai haver moeda única, não vai? Vai haver União Europeia com Portugal dentro, não vai? Vai haver Presidente da República, não vai? Vai haver Portugal, não vai?
Das outras todas a resposta é sim. Do presidente da república, só se tivermos azar e o Sexta-Feira não quiser sair da ilha....
ResponderEliminarVai sair. Ou então, negoceia uma parceria governamental com o Alberto, que passa a ocupar Belém e trcam quando for para participar no corso carnavalesco.
ResponderEliminarTipo Croquete e Batatinha?
ResponderEliminarPara a colecção de "Grandes Títulos" posso sugerir o do JN "Ministra foi mostrar o buraco"?
ResponderEliminarOnde???
ResponderEliminarA Play Boy paga fortunas por "grandes furos".
Não, Tonibler. Isso nada tem que ver com jornalismo ou em geral com comunicação. Isso tem que ver com a sarjeta.
ResponderEliminarEm termos de forma, caro JMFA, porque em termos de conteúdo aquele que colocou representa custos equivalentes ao policiamento anual de uma pequena vila. Ainda assim, venham os de forma que não morre ninguém por causa disso.
ResponderEliminarEngana-se, Tonibler. Morre o que resta da decência. E isso não é questão de forma.
ResponderEliminarO resto do seu comentário está em linha com o que me começa a parecer uma obsessão - não sei se grave ou passageira.
Espero que passageira, caro JMFA. Não espero que esta presidência dure mais que um par de semanas... :)
ResponderEliminarDefinitivamente, é grave...
ResponderEliminarSem dúvida, vai levar ao fim da república. :)
ResponderEliminarQuem sabe se não é uma oportunidade de voltarmos à monarquia a fazermos de D. Renato II, O Justo, Príncipe da Pontinha, Rei de Portugal(e Pontinha)....
ResponderEliminarMeu caro, esse pobre diabo é inofensivo e a exploração da sua loucura não diverte, dói.
ResponderEliminarOfensivos são aqueles que se julgam donos do País, falam em nome dos portugueses e bradam que quem foi legitimado em eleições não tem legitimidade representativa, logo eles que não foram a votos ou foram derrotados em eleições.
Essa loucura, endémica e consentida, é que não tem remédio e é um exemplo de que esta democracia é por demais tolerante com o intolerável.
O PR não tem legitimidade representativa e está a submeter quem tem. Vai-me dizer que é obsessão, mas.... basicamente, descreveu a minha embirração. O facto de ter sido eleito não significa que represente porque não era esse o âmbito da sua eleição.
ResponderEliminarQuanto ao pobre diabo, inofensivo é. Pobre diabo não será, afinal está a reclamar a sua fatia de zona económica exclusiva e nao vamos chamar pobre diabo a todos os que o fazem hoje em dia... Raios, esta minha obsessão!...
Obsessão, meu caro. Pura.
ResponderEliminarNão. Ainda nem comecei a espumar....
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