quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Vanitas vanitatum, et omnia vanitas

As eleições presidenciais ainda vêm longe e o País tem mais com que se preocupar. Mas sucedem-se as candidaturas a candidatos seguindo a velha estratégia "a-ver-se-pega". Outros preferem a tática "olhem-para-mim-que-sou-tão-bom". Quando são os próprios a afirmar que têm currículo, então a vaidade muda de figura e passa a ser coisa risível.
 

11 comentários:

  1. Coitado do homem. Já começa a ser chato.

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  2. Eu espero que ele concorra às eleições.
    Após a votação humilhante, que certamente terá, talvez, tenho uma esperança muito vã, meta a viola no saco e nos deixe em paz.

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  3. Anónimo10:42

    Quem fez essa do currículo? Fiquei curioso...

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  4. Há árvores que morrem de pé. Há outras que o tempo e as circunstâncias vão vergando, algumas até um definhar completo que as deixa de joelhos.

    A vaidade e o ressabiamento é um peso muito grande para alguns, que tolda o espírito, que deve ser livre.

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  5. fralves:roubou-me o comentário que gostava de ter feito!É que este capuchinho,de tão ressabiado e vaidoso,só com um grande enxovalho se vai calar!

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  6. Mas conforme nos formos aproximando da data, muitos mais candidatos surgirão; todos imbuídos de inegável espírito patriótico, de sacrifício e abnegação. NENHUM será candidato ao cargo, por vaidade, por orgulho ou ambição!
    Alguém quer apostar?!

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  7. Eu sou candidato. Até porque a probabilidade do cargo ainda existir é mais baixa que a probabilidade de eu ser eleito.

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  8. Está enganado no cálculo das probabilidades, caro Tonibler. Ainda ontem, o sargento que comandava o pelotão que se foi manifestar no jardim de S. Bento afirmou que não irá haver nova revolução militar. O povo, se quiser, que pegue em forquilhar e em foices e tome conta do poder. Depois, então, os militares irão a reboque, mas sem a populaça... népia, não ha revolução pa ninguém.
    Portanto, visto deste modo, o cargo de Presidente do nada, irá manter-se até às calendas.

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  9. Exmo Senhor Dr. J M Ferreira de Almeida:
    As agências de propaganda que trabalham para o governo (e não cobram barato) usam um processo muito conhecido para distrair os cidadãos dos assuntos primordiais e prementes e para os desorganizar emocionalmente, conhecido, como já o dissemos noutra ocasião, por “tensão permanente.” Em que consiste? Consiste em repetir uma coisa e o seu contrário, mudando algumas palavras, criando tempos de ansiedade e de esperança, misturados com outros de desânimo e preocupação, em que as pessoas ficam sem condiões para pensar ou reflectir. Ou tentando distrair a opinião pública com assuntos laterais, sem qualquer importância para a vida do País. Este processo psicanalítico está todo programado com alternativas se as condições previstas se alterarem. Agora é a altura de entrarem as sondagens dos futuros candidatos presidenciais; logo a de aparecer outro, normalmente da área onde teoricamente se ajusta (?) a actual governação, a fazer grandes críticas ao executivo; mais tarde novamente os cortes na despesa, mas a economia a crescer; a seguir o fim da crise, a ida aos mercados é certa, mas as tais agências a dizerem que os juros voltam a subir e a EU não vê alternativas a um segundo resgate, etc., etc. O objectivo principal é pôr a população indiferente a tudo, despersonalizando-a, uma espécie de lavagem ao cérebro à boa maneira “soviética”. Todavia, quando dermos por ela está o País no abismo, com os poderosos a matarem-se uns aos outros, porque os “tachos” já não chegam para todos como até aqui. Pedindo compreensão pela extensão do comentário, peço-lhe aceite os meus mais respeitosos cumprimentos
    alfatau1942@Gmail.cExmo Senhor Dr. J M Ferreira de Almeida:
    As agências de propaganda que trabalham para o governo (e não cobram barato) usam um processo muito conhecido para distrair os cidadãos dos assuntos primordiais e prementes e para os desorganizar emocionalmente, conhecido, como já o dissemos noutra ocasião, por “tensão permanente.” Em que consiste? Consiste em repetir uma coisa e o seu contrário, mudando algumas palavras, criando tempos de ansiedade e de esperança, misturados com outros de desânimo e preocupação, em que as pessoas ficam sem condiões para pensar ou reflectir. Ou tentando distrair a opinião pública com assuntos laterais, sem qualquer importância para a vida do País. Este processo psicanalítico está todo programado com alternativas se as condições previstas se alterarem. Agora é a altura de entrarem as sondagens dos futuros candidatos presidenciais; logo a de aparecer outro, normalmente da área onde teoricamente se ajusta (?) a actual governação, a fazer grandes críticas ao executivo; mais tarde novamente os cortes na despesa, mas a economia a crescer; a seguir o fim da crise, a ida aos mercados é certa, mas as tais agências a dizerem que os juros voltam a subir e a EU não vê alternativas a um segundo resgate, etc., etc. O objectivo principal é pôr a população indiferente a tudo, despersonalizando-a, uma espécie de lavagem ao cérebro à boa maneira “soviética”. Todavia, quando dermos por ela está o País no abismo, com os poderosos a matarem-se uns aos outros, porque os “tachos” já não chegam para todos como até aqui. Pedindo compreensão pela extensão do comentário, peço-lhe aceite os meus mais respeitosos cumprimentos








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  10. Realmente... o comentário foi extenso... foi-lhe calculado IVA 2vezes.
    ;))))
    Não leve a mal a brincadeira, caro António Rodrigues!

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  11. Peço desculpa pela repetição involuntária

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