Lembro-me deste assalto. Era uma criança e li o Primeiro de Janeiro do meu avô. Acompanhei ao pormenor todas as peripécias deste assalto. Quase que posso afirmar, com muita precisão, que, com este assalto, iniciei as minhas leituras jornalísticas. O assalto ao comboio correio corresponde ao nascimento do meu interesse e iniciação com os jornais. Até discutia com os meus avós. "Antes e depois do assalto". Quem diria que um dia teria de agradecer ao "bandido" que hoje morreu. Pois bem, aqui fica o meu "agradecimento". Que repouse em paz. Estranho, não é? Aparentemente, aparentemente...
O que nos dava jeito agora, era um Alves dos Reis. A dívida soberana ficava paga em menos de uma semana...
ResponderEliminarPor falar em assalto, Doutor Massano, surripiei-lhe para o meu blogue o artigo «Desespero» - uma peça que mexe connosco.
ResponderEliminarO meu Blogue
Obrigado
http://citadino.blogspot.pt/
ResponderEliminarBem me lembro de fazer a força toda para ele não ser apanhado...
ResponderEliminarDiogo
ResponderEliminarObrigado pela atenção.
Luís Moreira
É isso mesmo! Eu também "torcia" para que o bandido não fosse apanhado. Curioso.