José MANUEL ALEGRE Portugal foi nomeado Director de Informação interino da RTP, por força do pedido de demissão do Paulo Ferreira, que não tinha a confiança dos jornalistas da casa.
Fica comprovado que as coisas estão a melhorar, como referia Passos Coelho. Até já temos um Alegre Portugal na RTP!...
PS: Nota-se o regime de auto-gestão em vigor na D. Informação da RTP: Director que não agrada aos camaradas (apesar de nomeado pela Administração e com o beneplácito da ERC) sai, porque, ou quando, a corporação o obriga a sair. Independentemente da crítica à linha editorial da RTP, o acto consubstancia à saciedade a existência de poderes paralelos na empresa. Sem hierarquia que funcione, as empresas são ingeríveis. Ou melhor, são geríveis à medida de quem efectivamente manda. Como se demonstra na RTP.
Caro Pinho Cardão, não estou bem de acordo com o teor deste seu post. Tenho para mim e foi conduta que sempre segui (embora na realidade so tenha tido que a aplicar duas vezes ao longo da vida) que alguém num posto superior e tendo o respaldo dos que lhe estão acima, não pode, jamais, deixar-se intimidar pelos subalternos. O normal será que as relações entre director e dirigidos se processem de forma fluida e sem engulhos. Mas havendo-os, manda quem pode e obedece quem deve. Uma das funções de qualquer cargo superior é também submeter, a bem ou a mal, os subordinados à autoridade do superior. Que por alguma razão o é. Virar as costas e demitir-se eventualmente se calhar mostra é que o director não tinha estaleca para o cargo.
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ResponderEliminarDr. Pinho Cardão
ResponderEliminarMas quem é que manda na RTP?
Caro Zuricher:
ResponderEliminarTerá havido qualquer mal entendido na interpretação, ou falha minha na exposição.
O que eu queria dizer é o que o meu amigo refere.
Cara Margarida:
Boa pergunta. Perante o episódio, eu falei em auto-gestão...