Em 2006, a Petrobrás comprou por 360 milhões de dólares 50% de uma refinaria belga nos Estados Unidos que uns meses antes tinha custado 42 milhões, por inteiro. Passados 6 anos, em 2012, a mesma Petrobras adquire os restantes 50% por 820 milhões de dólares, elevando-se o custo total a 1,180 mil milhões de dólares, 28 vezes mais do que os belgas tinham investido.
Azar, corrupção, incompetência? Um misto de tudo? Boa gestão?
Bom, a Petrobrás era na altura presidida pela Drª Dilma, actual Presidente do Brasil, que atribui o caso a incompetência. Não dela, claro está. A culpa da decisão atribui-a a "um relatório técnica e juridicamente incompleto" do Director da Área Internacional. A um relatório, diga-se, que o autor até foi promovido na Petrobrás.
E a Senhora também...e mais alto...no Brasil. A "esquerda" fina e finória é mesmo outra coisa...
E a Senhora também...e mais alto...no Brasil. A "esquerda" fina e finória é mesmo outra coisa...
(Notícia recolhida no Expresso de 25 de Abril de 2014, página 34)
Não haverá umas refinariazitas para vender cá em Portugal?
ResponderEliminarCaro Pinho Cardão,
ResponderEliminarEstá claro que o meu caro não tem sensibilidade social e despreza a luta contra a pobreza que tanta gente por esse mundo fora é obrigada a travar.
Pinho Cardão: «A "esquerda" fina e finória é mesmo outra coisa...»
ResponderEliminarJá a “direita”, como temos visto e revisto, é um modelo de retidão e probidade.
Enquanto não se perceber que a esquerda e a direita são os dois braços de um mesmo polvo será difícil compreender como andamos a ser enganados há tanto tempo.
Chris Gupta chama-lhe - The Establishment's Two-Party Scam. Esta fraude consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objetivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta contra a elite dominante.