Que os partidos partners dos promotores da vergonhosa manifestação no decorrer do discurso do Presidente da República nas comemorações do Dia de Portugal, não a tenham condenado, é compreensível. Não se condena o que se estimula e dinamiza.
Que da parte do Partido Socialista não se tenha ouvido qualquer sentimento ou expressão discordante, também se compreende. A ética republicana que reivindicam só funciona quando a República é sua, porque o Presidente é um dos seus. Se é dos outros, pois que seja republicanamente enxovalhado.
a esquerda festiva
ResponderEliminaré uma NOJEIRA
ficavam melhor nas tvs se usassem bigode à Estaline
Não será que o problema resida precisamente no facto de o Presidente ser "dos outros" em lugar de ser, de todos?!
ResponderEliminarNão sei... isto sou só eu a magicar.
O presidente não é um dos deles? Engana bem...
ResponderEliminarMas que diabo de magicação, caro Bartolomeu!...
ResponderEliminarEssa não lembrava ao diabo...
Caro João Cruz:
O Presidente, sendo de todos, naturalmente também é deles. Sem engano!...
Liderados por um homem sem préstimo
ResponderEliminarConsiderando o tempo de transmissão das tv.s privadas, parece que a falta de gente interessada em acompanhar este evento, o Dia de Portugal, é muito pouca, se calhar não justifica 1 cêntimo quanto mais esta fortuna, no entanto há que ter respeito pelo menos ao simbolismo implicito...
ResponderEliminarMuito bem, Pinho Cardão. Quem no País não respeita quem nos representa, ainda para mais no dia dedicado à portugalidade de que é o PR é símbolo, não merece qualquer respeito.
ResponderEliminarMas a omissão do PS de uma condenação firme do que já foi considerado, com propriedade, como uma pulhice de uns quantos arruaceiros comandados por um profissional da arruaça, é também muito significativo da degradação que atingiu os chamados partidos ditos institucionalistas.
ET. - Sobre a pulhice, ver no Blasfémias (link ao lado) o post da Helena Matos