Para além da questão concreta dos acordos de comércio, a novidade de existir um governo de um Estado membro ideologicamente contrário a consensos que até agora, salvo as naturais divergências entre Estados na fase de discussão, sempre foram regra, coloca o problema da sustentabilidade política desta UE. A ponta de um icebergue, pois...
“El problema de los planes de Syriza es que pueden no ser lo suficientemente radicales”, puede leerse en la columna del Nobel de Economía Paul Krugman (The New York Times, 26 de enero de 2015). Semejante frase, escrita por un pensador liberal en el más importante diario estadounidense, debería ser motivo de reflexión para las autoridades europeas. Lo habitual sería que fuera pronunciada por radicales de izquierda que, sin embargo, hoy se muestran más bien pragmáticos y propensos a la negociación.
ResponderEliminarO liberalismo é hoje uma coisa parecida com uma caixa de biscoito sortido. Mesmo assim não sei se Krugman pertence à caixa...
ResponderEliminarMeus caros. Krugman é Liberal nos EUA quer dizer Socialista, como não conheço esquerda radical nos EUA, Por isso Krugman, por ser liberal pode representar esta esquerda radical.
ResponderEliminarAqui deixo um diagrama que explica de forma simples o que é ser liberal nos EUA.
http://www.theadvocates.org/wp-content/uploads/2013/04/QuizOfficial1.jpg
Obrigado meu caro Vasco.
ResponderEliminarGosto da forma como de repente os socialistas fazem do Krugman uma espécie de Deus. Dá vontade de ir buscar umas afirmações e umas conclusões que este tirou sobre Portugal e sobre o seu caminho, para ver se esta gente também concorda com ele.
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