Quem não se lembra do jogo do Monopólio? Era um dos entretimentos da minha juventude. Um jogo de sorte, mas a exigir estratégia e táctica. Um jogo divertido e educativo. Ainda hoje gosto de fazer uma tarde de monopólio. Guardo o tabuleiro em escudos. Tem piada!
A edição mais popular do Monopólio lançada em Portugal data dos anos 70/80, na qual o Rossio é cotada como a propriedade mais valiosa e o Campo Grande a propriedade menos valiosa. Hoje já não será bem assim!
O Monopólio fez hoje 80 anos. Para comemorar vai ser lançada em Setembro uma edição especial e mundial de aniversário do tabuleiro.
Após uma votação que decorreu online nas últimas semanas, Lisboa foi a quarta cidade do mundo para vigorar no Monopólio. E terá honras de localização, ficará no bairro verde, o segundo mais caro do novo tabuleiro. Lisboa será identificada por uma imagem da Torre de Belém. Nada mau, quando se sabe que o Monopólio é jogado por mais de mil milhões de jogadores em cento e catorze países...
Esta é uma notícia muito agradável. Traz-nos à memória as tardes passadas à volta do tabuleiro, lançando os dados, avançando nas casas, comprando ou vendendo propriedades, implantando-lhe casas e hoteis e, cobrando rendas sempre que algum companheiro de jogo lá calhava. No entanto, o sucesso neste jogo, dependia tanto da sorte do lançamento do dado, como da "astúcia" para comprar ou vender no momento certo. Além disso, o valor das propriedades encontrava-se "decretado" num pequeno cartão e não dependia da gestão danosa de bancos e de grupos económicos e financeiros. Hoje, ouvimos o nosso governo referir crescimento no setor imobiliário, em contrapartida o INE apresenta estatísticas que demonstram o decréscimo, relativamente a meses homologos. Uma trapalhada em que ninguém se entende, exceto os dois jogadores principais, sendo que, um dos dois... especula e os restantes... não jogam, porque só lhes dão dados viciados.
ResponderEliminarCaro Bartolomeu
ResponderEliminarEntendem-se porque é o jogo do rato e do gato em que quem faz de gato depois faz de rato e vice-versa!
Eu estou em no Estrangeiro a ver se compro um, mas claro o português, antigo , con as notas antigas e o nome das ruas portuguesas enfim aquele dos anos 80/90
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