quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Arte

Das mais atuais e importantes nos dias que correm. A de conseguir mudar a realidade mudando os cenários. Deixei de invejar quem sabe extrair melodias de um piano ou de um violino. Hoje, confesso esta minha fraqueza que me faz abrir a boca de espanto perante a capacidade de alguns para inverter as coisas com um simples toque de teclas. Apesar de eu dominar razoavelmente o PowerPoint e o Excel...

3 comentários:

  1. «Os pais do Zézinho convidaram um casal amigo para um jantar lá em casa.

    Sabendo como era o seu filho, o pai do Zézinho chama-o e pede-lhe encarecidamente para ele não fazer comentários acerca das orelhas do filho do casal amigo, que pura e simplesmente não tinha as ditas.

    Na hora marcada o casal amigo chegou, e nisto o Zézinho corre logo para a porta para verificar se efectivamente o rapaz tinha ou não orelhas, e realmente constatou que era mesmo verdade, o rapaz não tinha orelhas.

    Durante o jantar o Zézinho não tirava os olhos do rapaz, até que não conseguiu resistir e perguntou ao rapaz:

    - Tu vês bem ?

    - Vejo. (respondeu inocentemente o rapazinho)

    - Deus te conserve a vistinha, porque se um dia tiveres de usar óculos estás f*****!!!»

    E hoje em dia é tão vulgar começar a precisar de óculos, de um momento para o outro...

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  2. Caro Ferreira de Almeida:

    Humor genial!...
    O laborioso processo da alquimia está agora ao alcance do mero pulsar de uma tecla. Com os tempos, os alquimistas viraram académicos. E estes, como sempre, servem os políticos. Aí, tornam-se grandes economistas.
    O crescimento está aí sem esforço. Um toque suave, e já está!...

    Caro Bartolomeu:

    Para ver as teclas? Olhe que não, olhe que não!...
    Há por aí muito "ceguinho" a fazer cenários...e cenas tristes...embora rindo...

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  3. Sempre houve, caro Dr. Pinho Cardão, não é nenhum enedetismo.
    O pior é, sempre foi e será, haver por aí muitos falsos.cégos que por o serem, fazem cenas pungentemente tristes, sem no entanto perderem nunca, a vontade de rir.

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