"...O anterior Ministro da Educação, Nuno Crato, enfatizava a importância do Português e da Matemática, como disciplinas fundamentais.
O actual Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues faz questão de falar na importância de áreas como o desporto escolar, as artes, as ciências experimentais e as competências transversais..."
(Respigado de artigo no Expresso)Pois é, desportistas, artistas, experimentalistas, transversalistas...Escola de malabaristas!...
Se o ministro anterior teve medidas criticáveis, este caminha para ser pior. Por um lado parece que não manda grande coisa, por outro, dá a ideia que de educação percebe tanto (talvez um pouco mais) quanto qualquer outro cidadão. Mas já falei deste assunto antes e não vou repetir.
ResponderEliminarQue pena, a revogação das medidas neoliberais e seletivas na Educação de Nuno Crato.
ResponderEliminarCaro Pinho Cardão, penso que o desvio de recursos e enfoque nas letras em deterimento das ciências é deliberado.
ResponderEliminarCaro Alberto Sampaio:
ResponderEliminarO Ministro é o Mário Nogueira. O que está é só para dar o nome...
Caro Carlos Sério:
À falta de melhor, o slogan habitual que nada diz e dá para tudo. O meu amigo vale mais do que isso...
Caro Zuricher:
Nem creio que seja isso ou outra coisa qualquer. O homem veio de longe e é um tenrinho nas mãos dos sindicatos e dos experimentalistas do M. Educação.
Pois é!, são malabaristas mas quem vai ter que se equilibrar no "arame" são os outros!
ResponderEliminarE,segundo informes fidedignos, continuamos, com ar sério e semblante grave (de pensativa preocupação) a interrogar-mo-nos quanto ao porquê da manifesta injustiça de continuarmos um povo ignorante,atrasado, mendicante, de sorriso alvar e atoleimado ( e subserviente) face ao lá de fora - apesar das robustas inteligências que "governam" o nosso destino...
ResponderEliminar"Não basta ensinar ao homem uma especialidade. Porque ele se tornará assim uma máquina utilizável, mas não uma personalidade. Os excessos do sistema de competição e especialização prematura, sob o falacioso pretexto de eficácia, assassinam o espírito, impossibilitam qualquer vida cultural e chegam a suprimir os progressos nas ciências do futuro. É preciso, enfim, tendo em vista a realização de uma educação perfeita, desenvolver o espírito crítico na inteligência do jovem." (...) "A compreensão de outrem somente progredirá com a partilha de alegrias e sofrimentos. A actividade moral implica a educação destas impulsões profundas”. (Albert Einstein)
ResponderEliminarA realidade verificada ao longo dos quase 42 anos que levamos de... democracia, é a de que, cada governo que passa deixa para o seguinte, um "nó Górdio" impossível de desfazer.
ResponderEliminarAguardemos portanto que surja um Alexandre que com um golpe de espada o desmanche...
A esquerda não quer cientistas; quer ilusionistas!!
ResponderEliminarCaro Carlos Sério:
ResponderEliminarAgora, está melhor. Mas o meu amigo retira frases fora do contexto. Não basta ensinar uma especialidade,claro! Contudo, Matemática e Português, no primário e secundário, não são uma especialidade, são matéria básica para compreender o resto. O que é e não é especialidade. Sem português, não compreendem nem história, nem filosofia; sem matemática, nem aprendem a raciocinar. O que, me parece, é o que o governo e apoiantes querem formar: um bando de carneiros que os siga, sem serem tentados a pensar.
Caro Bartolomeu:
No caso vertente, o que o anterior governo deixou foi uma boa coisa. Insensato é alterar.
Caro Paulo Hemmerich:
É o "novo tempo"!...
Caro Unknown:
ResponderEliminarPois é, e assim socialisticamente continuaremos!...
Pois caro Dr. Pinho Cardão,
ResponderEliminarNada me custa acreditar na benevolência das medidas adotadas pelo anterior governo. Do mesmo modo que acredito no propósito que orienta o novo executivo e ainda de todos os sucessivos anteriores.
Imagino que se o meu estimado amigo fosse indigitado para chefe de um qualquer ministério e aceitasse o cargo, deveria imediatamente começar a pensar nas alterações a que iria proceder. Caso não o fizesse iria "levar" com o chefe do governo a perguntar-lhe insistentemente: então Dr. Pinho Cardão, não se faz nada?!
E o meu amigo não poderia responder-lhe: Não faço nada porque o anterior ministro deixou tudo muitíssimo bem feito e eu, não consigo fazer melhor.
Os filhos e netos dos socialistas do presente deviam (deverão) ter vergonha da herança económica e agora cultural que esta gente sem caracter nem escrúpulos vai deixar aos seus descendentes. Lamentável a todos os títulos.
ResponderEliminarE parece que os exames do Cambridge também vão ser repensados...
ResponderEliminarEu concordo que se revertam todas as decisões do governo extremista neo-liberal de direita. Estava isto a correr tão bem até 2011 e não é que estragaram tudo? Reversão já! Queremos médicos felizes! Treinadores de futebol poetas(isto talvez não)!
ResponderEliminarOu seja, caro Cruz; o meu Amigo apoia o verso do reverso.
ResponderEliminarPoetas felizes, já é demais! De resto, concordo (Só Que Não!)!
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