quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A Ministra e o Ajudante











Hoje de manhã, a Ministra das Finanças anunciou com todo o pormenor um novo imposto sobre o património imobiliário. O Ajudante, Centeno, parece que nada tem a ver com o assunto. O que se compreende, muito ocupado que está em evitar um novo resgate.

8 comentários:

  1. Com um PPD que com Coelho enveredou por um radicalismo neoliberal declarado, praticando uma oposição que vive da criação sucessiva de factos políticos fantasmagóricos e fora da realidade e colocando-se fora do diálogo democrático e enveredando apenas pela prática de uma “oposição de ruptura”, pode António Costa governar descansado enquanto o PPD assim continuar e se dedicar à caça de “Pokémons”.

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  2. a ministra que pouco sabe de economia.

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  3. e basta dizer que é justiça social que todos engolem.

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  4. ???????????????????????
    Não andará também, o meu caro Pinho Cardão, quando fala em novo resgate, à caça de Pokémons?

    Não acho correto que venho o BE "explicar" a nova medida nas TVs. Quanto à medida em si, não me repugna ainda que considere que o valor deveria ser de acima de um milhão e não de 500.000. Alias de igual modo o aumento anunciado do IMI relativo a situações privilegiadas de imóveis só deveria incidir em imóveis com valor superior a 500.000 euros.

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  5. Ia sendo altura da esquerdalha nomear(impor) o sucessor de Passos...

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  6. Caro Alberto Sampaio:
    Muito generoso, o meu amigo...Eu julgo que sabe mesmo nada, pois ainda hoje afirmou qualquer coisa como isto: a nova tributação não prejudica as vendas de imobiliário, já que os imóveis contribuem para o PIB durante a fase da construção e não na fase da venda...
    Como se, limitando-se a venda, não se limitasse a construção...
    Enfim, a economia da geringonça...

    Caro Carlos Sério:
    Afinal, não acha correcto. E o meu post era sobre quê?
    Mas, enfim, ficou a saber-se quem efectivamente manda nas finanças do país...
    Quanto ao Pokémon, vá lá, não siga o exemplo do chefe da geringonça, e não ataque também o pobre Ministro das Finanças que, foi ele a dizer, a sua grande preocupação era evitar outro resgate.
    Nada de virar o bico ao prego. Deixe esses argumentos para quem não tem outros.

    Caro jm:
    Vontade não lhes falta...
    ...e, vá lá, a muito PSD também...

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  7. "O governo vive para a meta do défice, de que depende o financiamento europeu. Se o Estado gasta mais e a economia não gera mais receita, há que recorrer à “justiça fiscal”. Mas quanto mais impostos o governo aumenta, menos a economia cresce, e mais impostos precisa de aumentar. É assim a espiral recessiva por via fiscal. E o que vai acontecer à classe média, com esta carga tributária, quando o petróleo se tornar mais caro e os juros subirem? Sob este regime fiscal, Portugal pode estar a caminhar para uma despromoção social maciça, sem paralelo na nossa história. Noutros países, a classes médias podem estar a morrer; aqui, vão ser assassinadas".

    Como gostaria de me declarar afastado deste ponto de vista de Rui Ramos...

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  8. Também eu, também eu, caro Ferreira de Almeida....

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