terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Assim vai o país da geringonça...

Ao mesmo tempo que os trabalhadores da Ricon tudo fazem para defender os seus postos de trabalho, os trabalhadores da AutoEuropa tudo fazem para deixar de trabalhar.

3 comentários:

  1. Pagámos ao FMI, e agora?
    Portugal entre recompras e emissões de muito longo prazo

    O Governo já se livrou das taxas de mais de 4% do empréstimo do FMI. A taxa é, agora, residual. Daqui para a frente, o foco estará nas taxas altas no mercado. E na gestão do calendário de reembolsos.

    Em 2017, a gestão da dívida pública deu frutos: o custo médio da dívida baixou de 3,2% para 3%, o valor mais baixo da década. O objectivo para 2018 é o mesmo: continuar a embaratecer o endividamento público.

    https://eco.pt/2018/01/31/pagamos-ao-fmi-e-agora-portugal-entre-recompras-e-emissoes-de-muito-longo-prazo/

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  2. Os funcionários da autoeuropa, são portugueses de primeira, com sindicato e tudo. A ricom e privada, não tem interesse.
    Agora o patrão da ricom, merecia uma converseta de pé de orelha por parte da AT mas não estamos num estado de direito.
    Uma naçãozinha

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  3. Porém, os da AutoEuropa lá vão conseguindo que as suas reivindicações sejam aceites. Não sei se por valentia na "luta" se porque as reivindicações são justas e ainda, se porque existe margem para as satisfazer. Em Portugal com geringonça ou sem ela, tudo será sempre possível...

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