quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

A informação a que temos direito

Há pouco, um dos telejornais transmitiu uma reportagem sobre as próximas eleições italianas, na qual se previa a vitória da Forza Italia de Berlusconi e dos partidos seus aliados. Curiosamente, nas entrevistas de rua, o jornalista só conseguiu encontrar votantes nos partidos de esquerda...
E esta, hem?

6 comentários:

  1. Investimento não crescia tanto desde 1998.
    De que é feito?
    https://eco.pt/2018/02/28/investimento-nao-crescia-tanto-desde-1998-de-que-e-feito/

    O maior crescimento desde 2000 explicado num minuto
    https://eco.pt/2018/02/28/o-maior-crescimento-desde-2000-explicado-num-minuto/

    Dívida pública desce para 125,6% à boleia do PIB
    https://eco.pt/2018/02/28/divida-publica-desce-para-1256-a-boleia-do-pib/

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  2. O jornalixo nacional é muito selectivo, são uns moçõs de recados, se eventualmente tem uma ideia própria e censurada.
    A união nacional ressuscitada é muito melhor.

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  3. Portugal registou o maior número de patentes dos últimos dez anos.
    As empresas e institutos de investigação portugueses registaram 68 patentes no ano passado, o número mais elevado dos últimos dez anos.
    A tecnologia de medição e a tecnologia médica são as áreas tecnológicas líderes em Portugal e o Porto é a cidade que mais se destaca: fez 16% de todos os pedidos de patente apresentados em Portugal.
    https://eco.pt/2018/03/07/portugal-registou-o-maior-numero-de-patentes-dos-ultimos-dez-anos/

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Bruxelas tira Portugal da categoria de desequilíbrios macroeconómicos excessivos
    https://eco.pt/2018/03/07/bruxelas-tira-portugal-da-categoria-de-desequilibrios-macroeconomicos-excessivos/

    Portugal está “no bom caminho” para ter um centro de desenvolvimento da Cisco
    https://eco.pt/entrevista/portugal-esta-no-bom-caminho-para-ter-um-centro-de-desenvolvimento-da-cisco/

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  6. Portugal paga juro de 2,8% por dívida a 27 anos

    Portugal levantou 1.250 milhões em dívida a dez e 27 anos. Em ambos os prazos, pagou os juros mais baixos de sempre. No caso das obrigações com maturidade em 2045, o IGCP obteve um juro de 2,8%.

    “Colocámos dívida a dez anos e a 27 anos com juros de 1,7% e 2,8%. Não são as taxas mais baixas da semana passada nem de de há um ano. São as taxas mais baixas de sempre“, comentou Mário Centeno no Parlamento. “É apenas e só o resultado de cumprir e de tornar a política económica em Portugal credível”, salientou o ministro numa breve nota aos deputados sobre a operação desta manhã.

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