“Se o Fundo de Resolução não tiver os meios financeiros (para recapitalizar o Novo Banco em 2018, face aos prejuízos de 2017), recorrendo a
todos os meios que tem disponíveis, então poderá, ao abrigo do
acordo-quadro, pedir um financiamento ao tesouro”.
Disse ainda o
governante que, caso venha a ser necessária a intervenção do Estado, “não deverá haver nenhum impacto adicional” na dívida pública.
Duas frases eufemísticas que definem o propósito de enganar do governo e da geringonça.
Claro que o Secretário de Estado sabe bem que o Fundo de Resolução não tem esses meios. Até porque, por força de apoios anteriores, o Tesouro já teve que emprestar meios ao Fundo de Resolução.
E claro que o Secretário de Estado também sabe bem que, se tiver que dispor desses meios adicionais terá que aumentar a dívida, ao contrário do que refere.
De eufemismo em eufemismo, uma mentira pegada.
A herança que «saída limpa» deixou, não é?
ResponderEliminarLeitura recomendada: https://causa-nossa.blogspot.pt/2018/02/ai-divida-15-acrescentar-divida-divida.html
ResponderEliminarPois é, caro Tiro ao Alvo, há muito "rigor" que se evapora à mais leve aragem...
ResponderEliminarPortugal na mira das tecnológicas. Exportações de tecnologia atingem recorde em 2017
ResponderEliminarhttps://eco.pt/2018/02/24/portugal-na-mira-das-tecnologicas-exportacoes-de-tecnologia-atingem-recorde-em-2017/
Entre tantos países no mundo, porquê escolher Portugal para lançar startups?
https://eco.pt/2018/02/25/entre-tantos-paises-no-mundo-porque-escolher-portugal-para-lancar-startups/