Quanto à arrogância da autora do escrito, estamos entendidos... e consonantes.
Que, porém, desta forma ou de outra, é inevitável a constituição europeia que esta Constituição preconiza, isso parece-me de uma tal evidência que nem precisa de demonstração. Isto, se queremos que a UE prossiga caminho.
Não aprofundar esta via, que é a que realmente tem sido trilhada, com mais ou menos avanços e recuos, desde 1957, é renegar tudo o que, de então para cá, foi sendo construído.
Há inevitabilidades a que não se pode fugir.
Por outro lado: como é que alguém pode pretender guardar o bolo inteiro depois de dele ter comido substancial naco?
Viva!
ResponderEliminarQuanto à arrogância da autora do escrito, estamos entendidos... e consonantes.
Que, porém, desta forma ou de outra, é inevitável a constituição europeia que esta Constituição preconiza, isso parece-me de uma tal evidência que nem precisa de demonstração. Isto, se queremos que a UE prossiga caminho.
Não aprofundar esta via, que é a que realmente tem sido trilhada, com mais ou menos avanços e recuos, desde 1957, é renegar tudo o que, de então para cá, foi sendo construído.
Há inevitabilidades a que não se pode fugir.
Por outro lado: como é que alguém pode pretender guardar o bolo inteiro depois de dele ter comido substancial naco?
Cumprimentos
Ruben