«Ao Governo português ninguém vende gato por lebre», afirmou José Sócrates sobre os motivos que levaram o Executivo a recusar a última proposta de Monteiro de Barros para a construção de uma nova refinaria em Sines.
Na política, como na vida, o frenesim nunca é compreensível, meu caro António Almeida Felizes. Às vezes pode ser desculpável, desde que não se trate de uma forma de estar na vida, ou na política. Neste caso, não parece haver apelo nem agravo. Há excesso de excitação, por opção deliberada!
Eu acho piada às suas preocupações, meu caro cmonteiro. Qual “gato”? Então o “gato” não se desmaterializou? Simplex! O que aqui é verdadeiramente relevante é a brisa fresca de leviandade (rima com publicidade!) com que o nosso Governo trata assuntos desta relevância. Mais refinaria menos refinaria, mais TGV menos TGV, mais OTA menos OTA, mais maternidade menos maternidade, ... Tudo é excessivamente simples na “arte” de governar. Porém, para mal dos nossos pecados, palavras leva-as o vento. Sei que não sou conselheiro de imagem deste Governo. Sei mesmo que há ideias que não muito originais. Mas, mesmo assim, não resisto a recomendar uma velha máxima perfeitamente aplicável à gestão da coisa pública: - Se Deus nos deu dois olhos, dois ouvidos e uma boca, é para ver bem, ouvir melhor e falar pouco. Ou, se preferirem, uma livre adaptação de um slogan publicitário (já estou a concorrer com o Governo...): - Os disparates não se lamentam, previnem-se!
Gato, não. Mas se tiver por aí um elefante branco....
ResponderEliminarNeste caso temos que dar o benefício da dúvida ao Governo, eles tanto como nós, têm interesse em fomentar e promover o bom investimento.
ResponderEliminarAgora não deixa de ser censurável (mas talvez compreensível) este frenesim propagandístico.
AF - Regionalização
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Na política, como na vida, o frenesim nunca é compreensível, meu caro António Almeida Felizes.
ResponderEliminarÀs vezes pode ser desculpável, desde que não se trate de uma forma de estar na vida, ou na política.
Neste caso, não parece haver apelo nem agravo.
Há excesso de excitação, por opção deliberada!
E o «gato»? Alguém reparou no «gato»? Ou o alvo das críticas centra-se apenas no que o comprou como sendo «lebre»?
ResponderEliminarEu acho piada às suas preocupações, meu caro cmonteiro.
ResponderEliminarQual “gato”? Então o “gato” não se desmaterializou? Simplex!
O que aqui é verdadeiramente relevante é a brisa fresca de leviandade (rima com publicidade!) com que o nosso Governo trata assuntos desta relevância.
Mais refinaria menos refinaria, mais TGV menos TGV, mais OTA menos OTA, mais maternidade menos maternidade, ... Tudo é excessivamente simples na “arte” de governar.
Porém, para mal dos nossos pecados, palavras leva-as o vento.
Sei que não sou conselheiro de imagem deste Governo. Sei mesmo que há ideias que não muito originais. Mas, mesmo assim, não resisto a recomendar uma velha máxima perfeitamente aplicável à gestão da coisa pública:
- Se Deus nos deu dois olhos, dois ouvidos e uma boca, é para ver bem, ouvir melhor e falar pouco.
Ou, se preferirem, uma livre adaptação de um slogan publicitário (já estou a concorrer com o Governo...):
- Os disparates não se lamentam, previnem-se!
Toma os seus desejos por realidades, meu caro.
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