terça-feira, 7 de novembro de 2006

Dois anos de 4ª República

Faz no dia de hoje precisamente dois anos que o David Justino iniciava a 4ª República com um texto de Anselmo de Andrade. Nele se explicava a falta de qualidades de um Estado que viveu sempre na anarquia mansa.
Até pela actualidade de que se reveste esse texto, vale a pena relê-lo.
O inconformismo com a república do remanso conformista e imobilizador foi o mote para construir esta 4ª República, sem outra pretensão que não fosse a de abrir um espaço de diálogo e reflexão, dinamizado por pessoas que nalgum momento da vida partilharam de experiências de intervenção política e social.
Dois anos depois aqui continuamos, muito bem acompanhados por um conjunto de leitores e comentadores que nos estimulam a mantê-lo vivo e a continuá-lo.

Dificilmente se encontraria melhor forma de assinalar estes dois anos do que alargar o grupo de republicanos a alguém que pelas suas qualidades humanas e provas dadas na vida pública, contribuirá para melhorar o que por aqui se vai escrevendo e reflectindo, reforçando a garantia da presença futura deste blog no espaço cada vez mais participado que é a blogosfera.

Seja muito bem vinda, Margarida Corrêa de Aguiar, à 4ª República.

5 comentários:

  1. Bem-vinda Margarida. É uma honra tê-la connosco.

    Caro Arnaldo Madureira.
    Não é por nada, mas palpita-me que o 4R não fica por aqui… E ainda bem. Um espaço livre. Uma bela tertúlia, como diz o David Justino!

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  2. dr pc, tem de fazer as honras da casa como só o meu amigo sabe fazer da nova hóspede desta casa ( que tanto gosto de visitar ), e apresentar a Senhora à blogoesfera...

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  3. Bem vinda Margarida! Como sabe, vai ficar viciada nesta companhia internáutica, é uma tertúlia das fortes! E a ala feminina agradece especialmente este reforço (só falta saber se é do Benfica. O Pinho Cardão perguntou-lhe???)

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  4. Um pequeno parágrafo para dar os parabéns pelo 2º aniversário do 4R e a todos os que o fazem.

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  5. A chegada da Margarida ofuscou, muito justamente, a remissão do Ferreira d'Almeida para o texto que inspirou o lema do 4R. Mas vale mesmo a pena ir relê-lo, é uma excelente homenagem a quem teve a ideia de o seleccionar como resumo do que nos conduziu a esta tertúlia!

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