Para ler e meditar, este post de Paulo Gorjão no Bloguítica.
Também eu li a entrevista de Sérgio Sousa Pinto que motiva a nota certeira de Paulo Gorjão. E de imediato conclui que, se outras razões não existissem, o referendo justificava-se pela razão simples mas decisiva de que a democracia não pode ser propriedade da classe política a que pertence este Pinto.
E quem é que havia de ir atrás do Sérgio Sousa Pinto? Só porque o Marques Mendes defende o referendo? Resposta aqui: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1297691
ResponderEliminarSe uma democracia não pode ser propriedade políticos como este Pinto, não deixa de ser preocupante que os produza e, como diz o camarada Madureira, os produza às mãozadas...
ResponderEliminarPois...preocupante é.
ResponderEliminarO mais grave da questão não é existirem "pintos" assim, é inevitável na espécie humana.
ResponderEliminarO mais grave é poderem ser escolhidos, sem nada terem provado, para funções de responsabilidade e, depois, terem púlpito aberto e continuado na comunicação social, como se tivessem algo para dizer, a não ser asneiras!...
São estes "pintos", sem experiência de vida na sociedade, na vida económica real, habituados a evoluir numa redoma protectora, numa estufa... que daqui a uns anos estarão a decidir sobre OTAs, TGVs e quejandos.
ResponderEliminarLonge vá o agouro, CCz!
ResponderEliminarMas é o que temos mais certo!...
ResponderEliminarA coisa só tenderá a piorar!...