Comemora-se este Domingo o Dia Nacional dos Castelos, por iniciativa da Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos.
Os castelos são um símbolo de defesa e força. Frequentemente situados em locais estratégicos, constituíram baluartes indispensáveis à defesa do território. Muitos são notáveis obras de engenharia militar e jóias de arquitectura estilística e residencial. Fazem, hoje mais do que nunca, a transição pacífica e harmoniosa entre o campo e as cidades.
No séc. XVIII, reconheceu-se a inutilidade do seu funcionamento. As alcaiadarias e as guarnições foram extintas. Ultrapassados pelos tempos, os castelos foram abandonados à sua sorte, iniciando uma dolorosa decadência. Não poucos, sobretudo os de menor dimensão e mais afastados, desapareceram totalmente, num longo espectáculo de desmoronamentos e de sangria de pedra para habitação.
No séc. XX, planificou-se e executou-se a reabilitação dos principais castelos do País, que foram objecto de uma classificação mais rigorosa no seu conjunto. Vultuosas obras, no decurso dos anos 30 e 40, restauraram parcial ou inteiramente muitas dezenas de castelos de valor histórico – e turístico – inestimável.
Para além de um ícone medieval no imaginário das pessoas - por constituírem incontornável legado da 1.ª Dinastia - os castelos são referências geográficas e culturais e, sobretudo, permanentes lições de História, individuais e localizadas.
Os castelos são um símbolo de defesa e força. Frequentemente situados em locais estratégicos, constituíram baluartes indispensáveis à defesa do território. Muitos são notáveis obras de engenharia militar e jóias de arquitectura estilística e residencial. Fazem, hoje mais do que nunca, a transição pacífica e harmoniosa entre o campo e as cidades.
No séc. XVIII, reconheceu-se a inutilidade do seu funcionamento. As alcaiadarias e as guarnições foram extintas. Ultrapassados pelos tempos, os castelos foram abandonados à sua sorte, iniciando uma dolorosa decadência. Não poucos, sobretudo os de menor dimensão e mais afastados, desapareceram totalmente, num longo espectáculo de desmoronamentos e de sangria de pedra para habitação.
No séc. XX, planificou-se e executou-se a reabilitação dos principais castelos do País, que foram objecto de uma classificação mais rigorosa no seu conjunto. Vultuosas obras, no decurso dos anos 30 e 40, restauraram parcial ou inteiramente muitas dezenas de castelos de valor histórico – e turístico – inestimável.
Para além de um ícone medieval no imaginário das pessoas - por constituírem incontornável legado da 1.ª Dinastia - os castelos são referências geográficas e culturais e, sobretudo, permanentes lições de História, individuais e localizadas.
Bonito texto cara Margarida, a imagem que o ilustra, é em minha opinião, um paradígma para outros, que estando ainda a tempo de ser recuperados e reutilizados, exigem uma intervenção urgente.
ResponderEliminarO orçamento do PIDAAC e das Câmaras municipais, não é suficiente para atender à dimensão do que é necessário fazer. Em minha opinião, a par com a disponibilização das verbas possíveis e dos materiais necessário, é necessário mobilizar as populações para fornecer a mão-de-obra. E que tal utilizar o conhecimento técnico dos recem-formados engenheiros e aquitectos, que ainda não encontraram o primeiro emprego, para acompanhar e dirigir os trabalhos, respeitando os projectos aprovados?
Caro Bartolomeu
ResponderEliminarOs castelos são um marco importante da nossa existência. E alguns deles tão bonitos. Há muitas dezenas de castelos povoados por esse País fora que é uma pena não conservar. É uma parte de nós que desaparece.
Sugere muitíssimo bem o trabalho cívico, porque não, que as autarquias poderiam mobilizar. Esse trabalho bem enquadrado e dirigido, poderia interessar voluntários a contribuir...