A la sombra de «saturno»Benedicto XVI volvió a recurrir al sombrero «saturno» para protegerse del sol durante la audiencia general celebrada ayer en San Pedro. Aclamado por los fieles congregados en San Pedro, el Papa quiso detener su recorrido para besar — en la imagen — a un bebé.
(publicado hoje no ABC)
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O momento captado é de rara beleza nos tempos que correm. As coisas boas, bonitas e eternas - como esta - deveriam lembrar-nos a simplicidade, a constância e a reconciliação que deve ser a vida. Ali não há idades: como se vê - uns mais, outros menos - todos estamos entre o recém-nascido e o velhinho.
Cara Dra. Margarida Aguiar:
ResponderEliminarClaro que estamos entre o recém nascido e o velhinho, e ainda bem! Como diria a Lili Canecas: estar vivo é o contrário de estar morto!!!
:)))
Agora muito a sério. Permita-me que elogie esta sua atitude tão humanista!
Cara Margarida
ResponderEliminarEste Papa é na realidade um fora de série. Oxalá os católicos e os que não o são, apreciem bem o extraordinário homem com que o Santíssima Trindade nos brindou. Ao contrário do que parece ter sucedido outras vezes, "o Espírito Santo não estava de férias", pois esta última eleição do Papa, recaíu sobre um homem perfeitamente à altura das responsabilidades que a conjuntura actual exige, sob todos os pontos de vista. Trata-se inquestionavelmente de um homem cuja estatura, moral e cultural é verdadeiramente ímpar e cuja envergadura, teológica e humana, dá a garantia de uma desejável evolução.
Uma imagem bela e simbólica, ao mesmo tempo surpreendente na sua simplicidade. Mais do que o espaço entre um recém nascido e um velhinho, é a distância entre uma promessa de vida e uma vida cumprida.
ResponderEliminarSobscrevo inteiramente o comentário de Antoniodasiscas.